É já amanhã na Livraria Bertrand no Centro Comercial Parque Atlântico em Ponta Delgada

Conferência "Inovar, Empreender e Competir"

com a participação dos economistas

Mário Fortuna
Ricardo Madruga

NÃO FALTE!
O blogue em parceria com a Porto Editora tem para oferecer, em passatempo, um exemplar do livro "O Leitor de Cadáveres" de António Garrido.
Para participar e tentar ganhar este exemplar, terá de responder acertadamente a todas as questões do formulário e respeitar as regras.



Regras do Passatempo
-O passatempo começa hoje, dia 27 de Fevereiro de 2013 e termina às 23.59h do dia 8 de Março de 2013
-O participante vencedor será escolhido aleatoriamente;
-O vencedor será contactado via e-mail;
-Apenas poderão participar residentes em Portugal e só será permitida uma participação por residência.
-O blogue não se responsabiliza pelo extravio de livros.

As respostas ao formulário aqui
PASSATEMPO ENCERRADO

Boa sorte aos participantes!

Paperman


Opinião:
Escrito por volta de 1950, George Orwell apresenta-nos uma história na qual domina uma ditadura em Inglaterra no ano de 1984.

Temos uma história que é uma visão do que teria sido a Europa se Estaline tivesse continuado no poder ou se os seus ideais tivessem seguidores. Quando este romance foi escrito, o referido ditador exercia na Rússia um poder que provocou milhões de mortos e milhões de presos políticos. George Orwell projecta estes acontecimentos para um futuro próximo e simula a pior das ditaduras – aquela que para além de privar o homem das acções livres também priva o homem da liberdade do pensamento!

Ao contrário das ditaduras “comuns”, aqui a tortura não tem por objectivo fazer confessar, mas essencialmente modificar o pensamento, modificar o homem!

[“Eles não podem entrar dentro de uma pessoa” dissera ela, mas podiam] pág 291

Uma sociedade em que tudo e todos são vigiados, há um grupo que, por opção do partido, pode divertir-se e não é vigiado a toda a hora – os proles – os trabalhadores. E porquê? Porque para produzir é essencial estar satisfeito e a produção é fundamental. E na óptica do nosso personagem, se há salvação para a ditadura em que vive, a solução está nesta gente que trabalha. Não só porque não são vigiados a toda a hora, mas porque produzem e a sociedade depende deles. Assim, o povo é visto como aquele que detém o poder da mudança, mas atenção, tem o poder da mudança quando organizado para tal.

Gostei, reconheço a importância da obra, mas confesso que esta foi uma leitura que não me deslumbrou.

Sinopse:
1984 oferece hoje uma descrição quase realista do vastíssimo sistema de fiscalização em que passaram a assentar as democracias capitalistas. A electrónica permite, pela primeira vez na história da humanidade, reunir nos mesmos instrumentos e nos mesmos gestos o trabalho e a fiscalização exercida sobre o trabalhador. O Big Brother já não é uma figura de estilo - converteu-se numa vulgaridade quotidiana

A Herdade
Jane Smiley
Título original: A Thousand Acres
Tradução: Helena Lopes
Páginas: 456 pp.
Encadernação: Capa mole
Editora
Romance
EAN: 9789722634793
ISBN: 978-972-26-3479-3



SINOPSE
O romance A Herdade, best-seller vencedor do prémio Pulitzer, foi escrito por uma das maiores romancistas americanas da atualidade.
A propriedade de Larry Cook é a maior de Zebulon County, Iowa, e um reflexo do seu trabalho e perseverança. De um momento para o outro, Larry, um homem orgulhoso e possessivo, decide reformar-se e doar a propriedade às suas três filhas, numa atitude pouco típica do seu temperamento.
Ginny e Rose, as filhas mais velhas, ficam surpreendidas com a atitude do pai mas ansiosas por aceitar. Caroline, a mais nova, tem algumas dúvidas e, de imediato, o pai exclui-a.
Em A Herdade, Jane Smiley transpõe a história de O Rei Lear para a atualidade e, ao fazer isso, lança uma nova luz sobre o original de Shakespeare ao mesmo tempo que o transforma de forma subtil. Este romance surpreendente foi galardoado com os dois prémios literários mais prestigiados da América, o Prémio Pulitzer para ficção e o National Book Critics’ Circle Award.

Jane Smiley nasceu em Los Angeles, na Califórnia, e viveu em vários sítios antes de tirar o bacharelato no Vassar College, em 1971. Passou um ano a viajar pela Europa e regressou aos EUA para tirar a licenciatura em Iowa, onde viria depois a ensinar. É autora de vários romances, incluindo Vida Privada e A Herdade, vencedor do Prémio Pulitzer, em 1992, de ensaios e de livros de não-ficção. Entrou, em 2001, para a Academia Americana de Artes e Letras e recebeu, em 2006, o prémio PEN USA Lifetime Achievement Award for Literature. Atualmente, vive no Norte da Califórnia.

Como Tudo Começou
Penelope Lively
Título original: How It All Began
Tradução: Odete Martins
Formato: 155 x 235 mm
Páginas: 264 pp.
Encadernação: Capa mole
Subfamília: Romance
EAN: 9789722634595
ISBN: 978-972-26-3459-5



Lançamento: Fevereiro de 2013

SINOPSE
Quando Charlotte é assaltada e fratura a anca, a sua filha Rose não pode acompanhar o patrão, Lord Peters, a Manchester, por isso a sobrinha dele, Marion, tem de ir no seu lugar; Marion envia ao amante uma mensagem escrita que é intercetada pela mulher… e isto é apenas o início de uma cadeia de acontecimentos que irão alterar várias vidas.
Neste romance sedutor, absorvente e escrito de forma brilhante, Penelope Lively mostra-nos como um simples acontecimento acidental pode significar a destruição e salvação de um casamento, uma oportunidade que aparece e depois desaparece, o encontro entre dois amantes que de outra forma nunca se teriam conhecido e a mudança irrevogável de várias vidas. Divertido, humano, comovente e astucioso, Como Tudo Começou é um trabalho brilhante de uma autora que está no seu melhor.

Penelope Lively cresceu no Egito e aos 12 anos mudou-se para Inglaterra, onde se licenciou em História. Pertence ao Conselho Diretivo da Royal Society of Literature e é membro da PEN e da Society of Authors. Uma prolífica autora de romances e de coletâneas de contos para crianças e adultos, foi nomeada duas vezes para o Prémio Booker e à terceira conquistou-o com Anel de Areia. Escreveu guiões para rádio e televisão e apresentou um programa de literatura infantil na BBC Rádio 4. É ainda uma escritora de livros infantis e ganhou a Carnegie Medal (que premeia novos romances infantis ou juvenis) e o Whitbread Award.
A sua escrita é muito influenciada pelas grandes mudanças sociais do século XX no Reino Unido.


O Trio da Dama Negra
Irene Adler
Título original: Il Trio della Dama Nera
Tradução: Francesco Mai
Formato: 143 x 210 mm
Páginas: 224 pp.
Subfamília: Jovens e Adolescentes – Ficção Juvenil
Editora: Civulização
EAN: 9789722635851
ISBN: 978-972-26-3585-1


Lançamento: Fevereiro de 2013

Do autor das coleções Will Moogley, Os Detetives da Viela Voltaire ou Agência de Fantasmas

Civilização publica 
O Trio da Dama Negra
de 
Pierdomenico Baccalario

Sherlock Holmes, Arsène Lupin e Irene Adler conhecem-se, ainda em crianças, em Saint-Malo, por volta de 1870. Deveriam estar de férias, mas o destino trocou-lhes as voltas e os três veem-se envolvidos num crime. O Trio da Dama Negra é o primeiro título de uma nova coleção de aventuras, mistério e crime, com a assinatura do muito conhecido Pierdomenico Baccalario – aqui sob o pseudónimo de Irene Adler.

Tendo como protagonistas três das mais carismáticas e misteriosas personagens do mundo do crime e dos policiais dos finais do século XIX, o Trio da Dama Negra é uma narrativa assinada na primeira pessoa, Irene Adler, uma personagem ficcionada e uma figura feminina muito carismática das histórias de Sir Arthur Conan Doyle sobre Sherlock Holmes, que surge em Um Escândalo na Boémia, publicado em 1891.

Contudo, apesar de aparecer na ficha técnica como correspondente de toda a história, Adler é, na verdade, o pseudónimo utilizado pelos italianos Alessandro Gatti e Pierdomenico Baccalario, autores das coleções de grande sucesso Will Moogley, Os Detetives da Viela Voltaire e de Agência de Fantasmas, editadas em Portugal com a chancela da Civilização.

Jornalista e escritor italiano, Pierdomenico Baccalario é um autor muito conhecido em Portugal, país onde já publicou vários livros e coleções. Nascido a 6 de Março de 1974, em Acqui Terme, uma pequena e bonita cidade piemontesa, começou a escrever no liceu. Quando frequentava Jurisprudência na universidade, ganhou o prémio Batello a Vapore (1998) com o romance La Strada del Guerriero e, a partir desse momento, começou a publicar romances. Depois da licenciatura, encarregou-se de museus e projetos culturais.

A Mãe Terra
Jean N M. Auel
pág 584
Editora: Clube do Autor
ISBN: 9789897240584

Nas Livrarias a 8 de Março

Uma das mais populares sagas sobre a Europa Pré-Histórica. Um extraordinário fenómeno literário que combina o rigor científico com uma imaginação prodigiosa.

Para se tornar na líder espiritual do seu povo, Ayla empreende uma emocionante viagem na qual descobrirá o fascínio e o misticismo das cavernas sagradas e das suas pinturas rupestres. Há muitos anos, Ayla foi expulsa do Clã do Urso das Cavernas. Sozinha, viajou pelo continente europeu, conhecendo novos povos e hábitos, até que finalmente encontrou Jondalar, a sua alma gémea. Juntos, estabelecem-se na Nona Caverna — o abrigo de pedra que era o lar de Jondalar —, com a sua bebé, Jonayla, e os restantes membros do clã. Ayla foi escolhida como acólita e embarcou na árdua tarefa de se tornar líder espiritual e curandeira, que tenta conciliar com as suas ocupações de jovem mãe. Ayla e Jondalar não tardam a enfrentar novos desafios, dadas as dificuldades de sobrevivência na época, mas a sua prioridade é cuidar da filha e do bem-estar dos seus animais: Lobo e os três cavalos, Whinney, Racer e Gray.

À medida que Ayla se embrenha na aprendizagem espiritual, sente-se cada vez mais só e com saudades da família. Os ritos aproximam-na perigosamente da morte, mas é graças a eles que Ayla recebe o Dom do Conhecimento, uma revelação tão importante sobre a procriação humana que irá mudar o mundo para sempre.

Caçadas, cerimónias sagradas e ritos matrimoniais são apenas alguns dos episódios que Jean Auel retrata com mestria. A autora reconstrói o modo de vida na Pré-História e faz deste livro uma criação histórica cativante, rigorosa e inesquecível.

«Uma perspetiva magistral da cultura humana. (…) Apaixonante, imaginativa e consistente.»
The New York Times

«Uma obra meticulosamente documentada e fascinante.»
The Guardian

«Esta obra revela uma imaginação excecional.»
El País

«Uma história poderosa… Jean Auel tem uma imaginação extraordinária.»
The New York Times Book Review

Baseado numa intensa pesquisa da autora, que visitou vários locais Pré-Históricos, nomeadamente em Portugal, "A Mãe Terra" apresenta um retrato rigoroso e fascinante do modo de vida na Europa entre 35 e 25 mil anos a. C.


A semana que se passou terminei a leitura de 

1984 de George Orwell

 Aprenducar com a Mãe Natureza de Miguel Almeida




e

Metamorfose à Beira do Céu de Mathias Malzieu



Esta semana vou iniciar

Abaddon de Rui Madureira



E vocês o que andam a ler??
Opinião:
Aprenducar com a Mãe Natureza é o segundo livro infanto-juvenil de Miguel Almeida.

É um livro que, para além de divertir os mais novos, visa sobretudo educar e alertar para os problemas do meio ambiente incutindo formas  de intervenção que têm como objectivo principal minimizar estes mesmos problemas. 

Assim, temos uma história que nos mostra o dia a dia de pais e filhos e inevitavelmente a convivência e os diálogos que se geram no seio familiar. Pessoalmente, revi-me na qualidade de mãe que pede constantemente para arrumar os brinquedos vezes sem conta e que no fim acaba por arrumar quase tudo sozinha... (sim, também me identifiquei com muitas outras coisas. O autor soube transpor para o papel toda a relação pais e filhos :D )

Mas de volta à história...

Esta é uma narrativa muito educativa no que respeita a alertar para o ambiente em que vivemos, aos recursos dos quais dispomos e do cuidado que devemos ter para com os mesmos. 
Os nossos pequenos leitores podem aprender com o pai de Gabriel e com o próprio Gabriel tudo sobre a reciclagem e da importância desta para com o meio que nos rodeia.

Ao longo da história existem imagens que podem ser coloridas e que ajudam os mais novos na compreensão do texto.

Sem dúvida que este é um livro a ter na sala de aula e em casa para ser explorado.

Gostei!

Outras opiniões aos livros do autor:


A Participação do Autor na rubrica  "O Livro" aquele que para mim é único.

Entrevista com Miguel Almeida

Título: Trinta por Uma Linha
Autor: António Torrado
Ilustrador: Cristina Malaquias
Páginas: 112
Encadernação: Capa dura
Subfamília: Pré-escolar – Primeiras Leituras
EAN: 9789722635820
ISBN: 978-972-26-3582-0





Uma coletânea de contos muito divertidos unidos por uma linha, ilustrada por Cristina Malaquias
Civilização publica Trinta por Uma Linha de António Torrado

Trinta por Uma Linha reúne trinta pequenos contos muito divertidos, todos ligados por uma linha que faz nós e corrupios, desde a Aldinha que gosta tanto da escola que decide ensinar as formigas a ler, à gota de água que não quer cair em qualquer lugar até à bolacha Maria que não queria ser simplesmente Maria, queria ter mais nomes próprios e apelidos. 

Escrito por António Torrado, com o seu humor peculiar, o novo livro do popular autor é ilustrado por Cristina Malaquias. Este livro é recomendado pelo PNL como leitura autónoma ou de apoio para crianças no 3.º ano de escolaridade.

António Torrado é um dos autores mais conhecidos e admirados do nosso país. Licenciado em Filosofia e com uma atividade muito diversa, de escritor a pedagogo, jornalista, editor, produtor e argumentista para televisão, publicou o primeiro livro aos dezoito anos. Vencedor do Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças em 1980 e 1988, em 2011 foi homenageado pelos quarenta anos de carreira no famoso encontro “Palavras Andarilhas”.
As suas histórias e contos são, invariavelmente, primeiras leituras divertidas e didáticas. Tem mais de cem livros publicados. Em 2011, foi nomeado para o prémio Ibero-Americano SM de Literatura Infantil e Juvenil.

A Confissão
John Grisham
Género: Romance
Tradutor: Catarina Andrade
Formato: 15 x 23,5 cm
N.º de páginas: 448
Data de lançamento: 1 de março

«O melhor escritor de thrillers vivo»,
Ken Follett



Em 1998, numa pequena cidade do Texas, Travis Boyette raptou, violou e estrangulou uma rapariga da sua escola. Enterrou o corpo para que nunca fosse encontrado e, em seguida, assistiu com espanto à prisão e condenação de Donté Drumm, uma estrela local do futebol, cujo destino foi o corredor da morte.

Agora, nove anos depois, Donté está a quatro dias da sua execução e Travis, pela primeira vez na vida, decide fazer o que está certo e confessar.

Mas como pode um homem culpado convencer advogados, juízes e políticos de que estão prestes a executar um homem inocente?

«Um ritmo de mestre. O livro começa bem rápido e termina mais rápido ainda.» Los Angeles Times

«Repleto de tensão, obstáculos legais e revelações chocantes.» USA Today

«Uma história cheia de suspense que agarra completamente o leitor.» The Washington Post

«Ken Follett chama-lhe “o melhor escritor de thrillers vivo”, e se o mestre diz, está garantido que Os Litigantes é daqueles livros para quem gosta de ler tão depressa que as páginas até fazem vento”
Time Out Lisboa


John Grisham
Nasceu no Arkansas a 8 de fevereiro de 1955. Antes de se tornar escritor a tempo inteiro licenciou-se em Direito, exerceu advocacia e tornou-se profundo conhecedor do sistema jurídico americano. Inspirou-se na sua experiência profissional em toda a sua obra literária que se inicia em 1989 com a publicação de Tempo de Matar. É autor de vinte e quatro romances. Com mais de 250 milhões de exemplares vendidos e traduzido para mais de 29 línguas, é um autor que ocupa permanentemente os lugares cimeiros nas listas dos livros mais vendidos. A sua enorme popularidade e a mestria da escrita fazem de John Grisham um autores com intensa atividade na escrita de guiões cinematográficos e de séries televisivas.

Hélia Correia 

imagem retirada daqui

vence 

Prémio Literário Casino da Póvoa

com o livro

A Terceira Miséria


Leia mais aqui de onde retirei a informação


imagem retirada de 
"A Fábrica do Tempo" - texto de Sílvia Alves / ilustração de Pierre Pratt

visto aqui

Miminhos Miminhos
Kathie Fagundez
Coleção: Diversos
Nº na Coleção: 173
Data 1ª Edição: 19/02/2013
Nº de Edição: 1ª
ISBN: 978-972-23-4909-3
Nº de Páginas: 32

Sinopse: Todos os miminhos são diferentes, mas todos eles transbordam ternura. O amor e o carinho dos pais, dos avós e dos irmãos são neste livro ilustrados por imagens de grande encanto.


O Meu Primeiro Atlas do Mundo
Anita Ganeri
Coleção: Diversos
Nº na Coleção: 174
Data 1ª Edição: 19/02/2013
Nº de Edição: 1ª
ISBN: 978-972-23-4879-9
Nº de Páginas: 20



Sinopse: Explora o mundo neste atlas interativo. Aqui encontrarás magníficos mapas pop-up e lugares famosos e factos engraçados apresentados em discos que rodam, figuras que se levantam e fichas que se puxam. Um divertido primeiro atlas com ilustrações que os pequenos geógrafos vão adorar.


Veste as Tuas Amigas Bailarinas
Leonie Pratt
Coleção: Diversos
Nº na Coleção: 175
Data 1ª Edição: 19/02/2013
Nº de Edição: 1ª
ISBN: 978-972-23-4907-9
Nº de Páginas: 24




Sinopse: Vem conhecer a Matilde, a Mariana e a Graça, três bailarinas que são também as melhores amigas. Usando os autocolantes que encontras neste livro, veste-as com roupas fantásticas para bailados como A Bela Adormecida, O Quebra-Nozes ou O Lago dos Cisnes.

Veste As Tuas Amigas Bailarinas faz parte de uma coleção de atividades bestseller com mais de 400 autocolantes em cada livro e cerca de 24 cenários para decorar. Inclui roupas e os mais diversos acessórios para combinar. Recomendado a partir dos 5 anos.

Será Que Tudo me Acontece por Acaso?
Margarida Fonseca Santos
Relançamento
Coleção: O Clube das Amigas
Nº na Coleção: 53
Data 1ª Edição: 15/05/2003
Nº de Edição: 3ª
ISBN: 978-972-23-3025-1
Nº de Páginas: 76



Sinopse: Mais um livro que integra a colecção Clube das Amigas e que se dirige a jovens na fase da adolescência. Nesta aventura, Luísa, a protagonista, está verdadeiramente incrédula com o que lhe tem vindo a acontecer. Eis que numa tranquila viagem de metro as luzes se apagam e a partir desse momento a sua vida nunca mais será a mesma. E ainda por cima a única pessoa que se importa com estes estranhos acontecimentos é Jorge, aquele rapaz da escola que nenhuma rapariga gostaria de conhecer. Luísa tenta encontrar respostas junto do seu irmão mas ele está mais preocupado com a nova namorada...Afinal será que há alguma resposta para estes curiosos episódios ou tudo lhe acontece mesmo por acaso?




A China e a Corrida aos Recursos
Dambisa Moyo
Género: Economia
Tradutor: Nuno Fernandes
Formato: 15x23,5cm
N.º de páginas: 272
Data de lançamento: 1 de março



Depois de ter lido 
(Bertrand, 2011)
Espero ler agora 
"A China e a Corrida aos Recursos"

Os recursos do nosso planeta estão a esgotar-se. Os meios de comunicação bombardeiam-nos com avisos constantes de escassez iminente de combustíveis fósseis, minerais, terras aráveis e água. O combate político que vai resultar desta procura global muito superior à oferta é extraordinário. Em A China e a Corrida aos Recursos, Dambisa Moyo esclarece os principais equívocos e o ruído que surge em torno da escassez de recursos, com um análise penetrante do que realmente está em jogo. Examinando as operações dos mercados de matérias-primas e as mudanças geopolíticas que têm provocado, revela os factos ocultos por detrás da insaciável procura global do crescimento económico. Nessa corrida por recursos globais, a China está na frente.

Um olhar lúcido sobre as realidades que todos nós temos de enfrentar se queremos uma economia global justa, equilibrada e pacífica para o século XXI.
«Escrito para esclarecer importantes questões globais, este livro merece um público alargado.» - Kirkus Reviews

Dambisa Moyo é economista, dedicando-se à macroeconomia e assuntos internacionais.
Eleita em 2009 pela Time como uma das 100 Pessoas Mais Influentes do Mundo, foi nomeada pelo World Economic Forum para o Young Global Leader’s Forum.
Escreve regularmente em publicações de economia e finanças, como o Financial Times, o Wall Street Journal e a revista The Economist.
 Emma Shapplin  - Adoro

Espero que gostem!




 



Cí Song, O Leitor de Cadáveres
Autor: Antonio Garrido
Tradutor: Helena Pitta
Págs: 504


Novo livro de Antonio Garrido apresenta- -nos o primeiro médico-legista da História

Antonio Garrido tornou-se um sucesso em Espanha e Portugal com o seu livro de estreia A Escriba, publicado pela Porto Editora em 2009. 

No dia 25 de fevereiro
os leitores portugueses ficarão a conhecer o seu novo thriller histórico, 
O Leitor de Cadáveres
inspirado numa personagem real, Cí Song, o primeiro médico-legista da História.

O Leitor de Cadáveres é uma leitura absorvente que, com um ritmo trepidante, nos oferece aventura e suspense a partir de uma história passada na fascinante China medieval. Este livro foi galardoado com o Prémio Internacional de Romance Histórico ‘Ciudad de Zaragoza’.

O LIVRO
Na antiga China, só os juízes mais sagazes atingiam o cobiçado título de «leitores de cadáveres», uma elite de legistas encarregados de punir todos os crimes, por mais irresolúveis que parecessem. Cí Song foi o primeiro.
Inspirado numa personagem real, O Leitor de Cadáveres conta a história fascinante de um jovem de origem humilde que, com paixão e determinação, passa de coveiro nos Campos da Morte de Lin’an a discípulo da prestigiada Academia Ming. Aí, invejado pelos seus métodos pioneiros e perseguido pela justiça, desperta a curiosidade do próprio imperador, que o convoca para investigar os crimes atrozes que ameaçam aniquilar a corte imperial.
Um thriller histórico absorvente, minuciosamente documentado, onde a ambição e o ódio andam de mãos dadas com o amor e a morte, na exótica e faustosa China medieval.

Antonio Garrido, nascido em Linares em 1963, estudou Engenharia Industrial e leciona na Universidade Politécnica e na Universidade CEU Cardenal Herrera, ambas em Valência.
O Leitor de Cadáveres foi muito bem acolhido pela crítica, tendo recebido o Prémio Internacional de Romance Histórico ‘Ciudad de Zaragoza’, um dos mais importantes galardões do género. O seu primeiro romance, A Escriba, figura já no catálogo da Porto Editora e obteve um enorme sucesso em Espanha, tendo sido traduzido para treze idiomas.



Opinião:
Este é um livro com uma história muito simples e sobretudo bonita, fala sobre o amor e sobre o que é isto de  estar apaixonado!



A Salomé e o Ernesto não se entendem porque provavelmente o Ernesto está apaixonado pela Salomé. Ela, não sabe o que é estar apaixonada, mas está muito curiosa e é com esta curiosidade incessante que vamos acompanhando esta personagem nas suas dúvidas e nas suas conclusões.



As imagens do livro são lindas!! Rebecca Dautremer já é bem conhecida pelas suas ilustrações. Uma história de leitura fácil e rápida, própria para os mais jovens!

A semana que se passou li

Ninfas e Adamastores
 de 
Raquel Ochoa
e
NÃO GOSTEI

Cidade Líquida
de 
João Tordo
NÃO GOSTEI

Esta semana continuo com a leitura de 
1984
George Orwell
(espero terminar esta semana)


E vocês leram os contos do DN??
Gostaram?
O que andam a ler??



"Quem escreve um ponto acrescenta no conto VI"

O que é?
É escrever: palavras. Palavras soltas e simples: escrevendo com elas, ou sem elas, reinventando contos: apenas.
Já pensaste em mudar contos que já existiam?
Já pensaste em escrever sem palavras?
Já pensaste em ser escritor? Hoje podes ser.
Arranja a caneta e o papel: FAZ-TE ESCRITOR.

Hoje vais ser.
Quando e onde?
Sábado, 23 de Fevereiro de 2013, na Academia das Artes, entre as 10h00 e as 13h00.

Porquê?
Porque é preciso escrever; é preciso despertar os adolescentes e jovens para a nossa língua; é preciso fazê-los escrever: em prosa ou em poesia – uma a derivar da outra.

Como?
Com exercícios inovadores e cativantes. Com formas e ideias criativas que tornem estes jovens em escritores: com a escrita e palavras. Sempre com as palavras.

Para quem?
Para adolescentes e jovens, entre os 8 e os 12 anos, que amem as palavras (mesmo que não saibam o que isto significa).

Por quem?
Por Patrícia Carreiro, formada em Comunicação Social e Cultura, pela Universidade dos Açores.
É colaboradora do jornal Açoriano Oriental. Já escreveu o romance A Distância que nos Uniu, com a chancela das Edições Macaronésia, o qual foi lançado em Novembro de 2009.
Em 2011, lançou o seu primeiro livro infantil de nome Amizade a branco e preto, numa iniciativa da Associação Ilha em Movimento, com a marca da Publiçor.
O seu objectivo na literatura é continuar – sempre e sempre mais – até se fartar de escrever (o que tem quase a certeza que não acontecerá).
Enquanto jornalista já passou pela RDP e RTP Açores, Expresso das Nove e Jornal Diário.com. 
Coordena o projecto EscreVIVER (n) os Açores, no qual se insere esta acção.

O inesperado «romance negro» de Luis Sepúlveda

Nome de Toureiro regressa às livrarias no dia 18 de fevereiro

Luis Sepúlveda surpreendeu os seus leitores quando publicou, há cerca de dez anos, Nome de Toureiro, uma história sobre caçadores de tesouros do tempo do Terceiro Reich, num estilo que se distinguia da restante obra do autor. Este livro, que vai ser reeditado pela Porto Editora a 18 de fevereiro, apresenta-nos uma intriga repleta de ação, segredos e ladrões que roubam ladrões.

Ao longo da narrativa, dois caçadores do tesouro, rivais, entram numa corrida que vai desde a Alemanha até à Terra do Fogo, no Chile, onde a fortuna se encontra escondida. Contudo, até alcançarem a meta, terão de ultrapassar vários obstáculos e colocar em confronto os valores por que se regem.

SINOPSE
Durante os anos sombrios do nazismo, desaparece da prisão de Spandau um valiosíssimo conjunto de moedas de ouro. Quase cinquenta anos depois, caído o muro de Berlim, dois personagens obscuros mas poderosos, com um passado político duvidoso, contratam, cada um por seu lado, dois «antigos combatentes», desempregados profissional e ideologicamente, para que partam em busca do tesouro roubado. Um, Belmonte, o que tem nome de toureiro, aceita o encargo por amor a Verónica; o outro, Frank Galinsky, aceita-o por um velho hábito de obediência militante cujo ideal é agora o de enriquecer «como todos os outros».

Mas o tesouro ainda existe? Belmonte e Galinsky chegarão a enfrentar-se? Nos tempos implacáveis que são os nossos, vencerá o amor ou a cobiça?

Com Nome de Toureiro, Luis Sepúlveda confirmou-se como um admirável «contador de histórias», oferecendo-nos um inesperado «romance negro» que tem como pano de fundo uma profunda reflexão sobre as ideologias autoritárias.

Luis Sepúlveda nasceu em Ovalle, no Chile, em 1949. Da sua vasta obra (toda ela traduzida em Portugal), destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor e História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar. Mas Mundo do Fim do Mundo, Patagónia Express, Encontros de Amor num País em Guerra, Diário de um Killer Sentimental ou A Sombra do que Fomos (Prémio Primavera de Romance em 2009), por exemplo, conquistaram também, em todo o mundo, a admiração de milhões de leitores.
No catálogo da Porto Editora (que publicará toda a sua obra) figuram já A Lâmpada de Aladino, O Velho que Lia Romances de Amor, História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar, A Sombra do que Fomos, Histórias Daqui e Dali, Patagónia Express, As Rosas de Atacama e Últimas Notícias do Sul.
O blogue e a editora Saída de Emergência agradecem aos 293 participantes do passatempo "O Beijo das Sombras" de Laurell K. Hamilton

O vencedor do passatempo é

Jorge Manuel Sá Martins

Parabéns ao vencedor e boas leituras



Opinião:
O Inferno de Gabriel é uma obra que se insere no estilo que muito tem sido editado ultimamente, refiro-me ao género erótico cujo objectivo do marketing é claramente a venda desenfreada dos livros. Prova disso, é o selo que traz na capa e que diz “As cinquenta Sombras de Grey Souberam a Pouco?” quando na verdade não se pode fazer tal comparação, pois As Cinquenta Sombras de Grey estão recheadas de sexo e o sexo neste livro acontece nas últimas 3 páginas.

Esta foi uma leitura que gostei de fazer, pois dentro do género em que se insere, posso dizer que é uma obra interessante. É certo que tal como todas as obras do género que têm saído ultimamente, temos uma personagem feminina que enerva o leitor! Acho que não há necessidade de colocar sempre e sempre uma mulher nova, tímida, submissa… que se deixa apaixonar perdidamente pelo personagem masculino, mas isto tem sido uma constante e neste livro não foi excepção, porém não estragou a obra por completo porque todo o resto acaba por compensar…

Ao longo da obra é feita uma analogia com Dante e a Comédia Divina, pois Gabriel encontra-se no Inferno e será resgatado pela sua “Beatriz”. Senti a necessidade de ir pesquisar um pouco sobre Dante para assim perceber melhor as comparações ao longo da leitura.

É uma história cheia de sensualidade, na minha opinião dirigida a um público feminino, que distrai e entretém sem grandes pretensões.

Gostei!

O Segundo volume será publicado em Abril pela Saída de Emergência.

Os Alferes
Autor: Mário de Carvalho
Págs: 120

Os Alferes, de Mário de Carvalho, junta três contos num palco de guerra.

Após o êxito de O Varandim seguido de Ocaso em Carvangel, publicado pela Porto Editora em setembro de 2012, chega agora o momento de reeditar a obra completa de Mário de Carvalho, a começar com Os Alferes. Este livro, que regressa às livrarias a 18 de fevereiro, reúne três contos protagonizados por jovens oficiais do Exército num palco de guerra ou ocupação colonial.

O primeiro conto, «Era uma vez um Alferes», foi adaptado duas vezes para cinema (pelos realizadores Luis Filipe Costa e Júlio Alves) e uma vez para teatro (Il était une fois un souslieutenant, por Otile Ehret). 

Os Alferes foi publicado no Brasil, França e Itália, país onde recebeu o Prémio Internazionalle Città di Cassino.

O LIVRO
Numa distante picada de África, um jovem alferes vê-se confrontado com um dilema de vida ou de morte e com o absurdo da própria guerra.
No Leste de Angola, urde-se uma trama de sedução, ciúme, traição e morte.
Num Timor mítico, ecoam os feitos e os sofrimentos da saga universal dos portugueses.
Três histórias onde um fio de humor, não raro amargo, percorre todas as cenas, mesmo as mais violentas ou sombrias.
Três narrativas, três sobressaltos, três momentos ímpares da literatura portuguesa.

Aqui fica uma sugestão para o dia dos namorados :)
As ilustrações são lindíssimas como em todos os trabalhos de
 Rebecca Dautremer



Sinopse
Um maravilhoso livro escrito e ilustrado por Rébecca Dautremer.

Ernesto está apaixonado pela Salomé, mas não sabe como dizer-lhe. Todos querem dar a sua opinião. Apaixonar-se é...

Um livro fascinante para entrar nos mistérios e segredos do amor.


... obviamente todos os meses são meses para namorar, mas Fevereiro tem o seu lugar especial...

 O primeiro beijo do cinema, um beijo contido...

"O primeiro beijo cinematográfico terá sido filmado em 1896 por William Heise para Thomas Edison. O filme chamava-se 'The Kiss' e o beijo foi dado por John C. Rice e a atriz May Irwin."*


 

 O beijo actual...

"Ryan Gosling tem vários beijos memoráveis. Por exemplo, este, em 'Drive' (2011), com Carey Mulligan"*

 


MAIS BEIJOS NO MUNDO DO CINEMA AQUI

* informação e videos retirados daqui

A semana que se passou li 
Um Romance de Rui Zink


O Inferno de Gabriel, Sylvain Reynard


Esta semana inicio
1984, George Orwell
(para o Clube de Leitura Bertrand)


E vocês o que leram, o que vão ler?
Opinião:
Este conto de Rui Zink ilustra as relações, nomeadamente as relações entre casais. Onde a mulher é sempre mais romântica e o homem mais prático. Não deixei de notar uma visão masculina da questão, uma visão menos romanceada do amor.

A narrativa é apresentada com um toque de humor, lê-se com um sorriso nos lábios, porque o autor vai interagindo com o próprio leitor. O conto começa com a frase "O leitor tem um instantinho?" e começamos desde logo a sentir intimidade com aquelas palavras.

Rui Zink, ao longo da escrita vai alertando para outros tempos e até dando algumas explicações sobre o que escreve e o porquê de escrever assim sobre o referido assunto. Um assunto importante, mas que o tempo tem desgastado e que até as próprias pessoas passam para segundo plano. Há prioridades que, muitas vezes, parecem estar no topo dos interesses... mas será que são realmente as mais importantes? Para o autor, no conto, parece que sim. Contudo, outros terão certamente opiniões diferentes. 

Gostei!

Rui Zink
Nasceu em Lisboa, em 1961. Escritor, tradutor e professor no Departamento de Estudos Portugueses da Universidade Nova de Lisboa, tem mais de duas dezenas de obras publicadas. Algumas delas traduzidas para inglês, alemão, hebraico, japonês, romeno, italiano, sérvio, croata e francês.
Entre romances, novelas, livros de contos e novelas gráficas, podemos destacar Hotel Lusitano (1987 – novela de estreia), A Realidade Agora a Cores (1988), Homens-Aranhas (1994), Apocalipse Nau (1996), O Suplente (1999), Os Surfistas (2001), O Anibaleitor (2006), O Destino Turístico (2008 — Prémio Ciranda), A Arte Suprema (1997 — Prémio Melhor Livro Amadora BD) e Rei (2007; em coautoria com António Jorge Gonçalves).
Recebeu o Prémio do P.E.N. Clube Português, pelo romance Dádiva Divina (2005) e, recentemente, viu um trecho de O Destino Turístico ser integrado na antologia Best European Fiction 2012.
Os seus mais recentes títulos são O Amante é Sempre o Último a Saber (2011), Luto pela Felicidade dos Portugueses (2012) e A Instalação do Medo (2012).*

*Informação retirada do conto

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