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Kindle

Olá, hoje venho aqui falar um pouco sobre as vantagens e desvantagens do kindle (quem diz kindle diz kobo etc..).

Pessoalmente, era o tipo de pessoa que odiava o kindle, a experiencia de leitura é realmente diferente e na minha opinião não há nada que se compare ao livro físico, com aquele cheirinho e textura das páginas. De qualquer forma de há uns tempos para cá tem se tornado difícil apoiar a venda de livros físicos por vários motivos. 

Os livros custam preços absurdos e como estudante tenho a dizer que comprar um livro por 16€ sendo que leio uma média de 3 a 4 livros por mês sai bastante caro. Sendo que o kindle é um investimento de 90€ mas depois os livros variam de 1 a 10€ também existindo a oportunidade de ler livros de graça para apoiar escritores iniciantes. 

Também há a vantagem de ler à noite sem cansar tanto a vista porque já tem luz embutida e a sua tela antirreflexo faz com que seja fantástico levá-lo para a praia. 

O PESO! Poder carregar comigo 200 livros no bolso vale sempre a pena, o meu pelo menos nunca sai da minha mala :P

Este post não é uma publicidade também porque sempre que tenho possibilidade opto pela versão física dos livros (sim, sou desse grupo de pessoas consumistas que gosta de vê-los na estante), mas sim uma alternativa para quem prefere algo mais portátil e barato.


Opinião:
Ora aqui está uma leitura muito divertida e bastante enriquecedora!
O Título do livro "Estou Nua e Agora?" vai além do "nua" sem roupas!!! Mas sim, despida de preconceitos, de cultura, de tudo o que até então absorvemos da nossa sociedade e que pode constituir um entrave ao conhecimento de novos países, novas pessoas, novos conceitos, enfim... novos horizontes!!
Esta obra foi como uma autentica lufada de ar fresco... não só porque é realmente muito divertida, no sentido de que o autor vai brincando com as palavras, com as situações, mas porque me fez recordar que cada minuto deve ser gozado ao máximo, sem tempo a perder...
Com esta narrativa, fiquei a conhecer o grande evento que é o Burning Man e a loucura que é poder participar no mesmo. O Couchsurfing e como este funciona quando uma pessoa decide viajar sem muitos custos e conhecer várias culturas!
A Alex (uma nova iorquina) que inspirou esta obra mostra-nos que é importante trabalhar, estabilizar e ter uma vida dita normal, mas é essencial sair da nossa zona de conforto!
Adorei!!


SINOPSE
Alex, uma nova-iorquina, vive uma vida perfeita: acabou o curso e tem um emprego garantido. Está
prestes a cumprir os sonhos que desenharam para ela. Mas um desgosto de amor leva-a a viajar pelo mundo. Precisa de se conhecer melhor e ultrapassar os seus medos. Da Tailândia ao Brasil, da Austrália a Marrocos, faz Couchsurfing dormindo em colchões, beliches, camas limpas, camas sujas, parques públicos - até em minha casa, em Lisboa. Nudismo, algum sexo, ilhas paradisíacas, jantares românticos, protestos de rua, festivais no deserto, um encontro com Nelson Mandela, mulheres que disparam bolas de ping pong das suas zonas íntimas - tudo isto faz parte desta história real passada nos sete continentes, ao longo de um ano, que representa tudo aquilo que gostaríamos de fazer.
Há pessoas que cometem erros por se acomodarem e outras que cometem erros por tentarem. A Alex preferiu errar tentando. E vocês?
Como vocês sabem, ando sempre com o meu Kindle.
Nunca se sabe quando teremos "tempo morto" e em vez de estar a olhar para uma fila interminável nos Ctt, nas salas de espera nos consultórios médicos e afins... A leitura é sempre um meio de nos escapulirmos dali...
A verdade é que também opto por leituras leves no Kindle, desta feita vou iniciar...

Estou Nua, E Agora? de Francisco Salgueiro.


SINOPSE

Alex, uma nova-iorquina, vive uma vida perfeita: acabou o curso e tem um emprego garantido. Está prestes a cumprir os sonhos que desenharam para ela. Mas um desgosto de amor leva-a a viajar pelo mundo. Precisa de se conhecer melhor e ultrapassar os seus medos. Da Tailândia ao Brasil, da Austrália a Marrocos, faz Couchsurfing dormindo em colchões, beliches, camas limpas, camas sujas, parques públicos - até em minha casa, em Lisboa. Nudismo, algum sexo, ilhas paradisíacas, jantares românticos, protestos de rua, festivais no deserto, um encontro com Nelson Mandela, mulheres que disparam bolas de ping pong das suas zonas íntimas - tudo isto faz parte desta história real passada nos sete continentes, ao longo de um ano, que representa tudo aquilo que gostaríamos de fazer.
Há pessoas que cometem erros por se acomodarem e outras que cometem erros por tentarem. A Alex preferiu errar tentando. E vocês?
Opinião: Emile Zola, nasce em Paris a dois de Abril de 1840. Estuda e tem uma vida desafogada até à morte do seu pai. Faz-se ao mundo do trabalho como jornalista. Os seus artigos são sempre críticos e mordazes, sendo a igreja, muitas das vezes, o seu alvo. A certa altura diz: 

“ A civilização jamais alcançará a perfeição até que a última pedra da última igreja caia sobre o último padre”

Zola, escreve imensas obras, entre elas “O Crime do Padre Mouret” que é o 5º volume da saga “Os Rougon-Mcquart”.
Nesta obra, conhecemos o padre Mouret, um homem novo que exerce a sua vocação numa pequena aldeia chamada Artaud. Enquanto estudava no seminário sentia uma paixão avassaladora (quase doente) pela Virgem Maria. Olhar e venerar a Virgem, era o suficiente para alimentar-se. As descrições que Zola faz deste amor e vocação de Mouret, são descrições muito fortes e imbuídas de prazer.
Durante a sua juventude, Mouret, não havia sido corrompido pelo amor carnal, mas quando é “colocado” em sociedade para fazer o que mais gosta – pregar a sua paixão e a palavra de Deus – será posto à prova. E, será posto à prova numa espécie de paraíso (tal como Adão e Eva).
Albine, irá partilhar com Mouret o amor puro, no entanto, e a dada altura esta espécie de amor, não bastará e o amor carnal irá surgir! Mas Mouret é tirado deste “transe” por Anchangias que o faz mergulhar novamente no seu amor pela igreja. Albine é deixada para trás, abandonada ao seu destino de mulher amada e abandonada. No final, parece que só os animais choram a sua morte. Há toda uma analogia entre o que acontece aos animais dos habitantes de Artaud com com Albine.

“Enquanto esperavam que o chamuscassem, Mateus (o porco) com as patas no ar. O buraco aberto pela faca no pescoço do animal (…) caiam gotas de sangue (…). Pois uma franguinha branca entretinha-se a debicar uma a uma, as gotas de sangue com ar muito delicado”

Aqui, nesta descrição, o porco eu diria ser Albine e a franguinha branca a sociedade, a Igreja, no fundo o intocável Padre Mouret. Aquela figura branca e frágil que debica o sangue do animal morto selvaticamente não é mais do que a fachada ostentada pela sociedade que está longe de ser superior ao Porco.

Adorei!

Opinião: Tinha muita curiosidade em ler um livro de Stephen King Tinha-o como o mestre do terror (não sei bem porquê, talvez porque há anos os filmes baseados nos livros foram um sucesso). Quando surgiu a oportunidade de ler Joyland, parti para a leitura com todo o entusiasmo. No entanto, confesso que foi uma desilusão, talvez porque as expectativas eram muito elevadas.
Nesta obra encontramos um grupo de jovens que chega a um parque de diversões - "Joyland" - para trabalhar durante as férias. Entretanto, eles dão-se conta de que na casa dos horrores houve um assassinato que ficou por desvendar (e claro, eles vão descobrir tudo ao pormenor, mesmo depois da polícia ter, há anos, visto tudo a pente fino).
A história decorre lentamente até metade da obra e sem grande entusiasmo. Quando vi que a estória começava a afunilar, a caminhar para o fim, comecei a pensar: eu não acredito!! Será só isso??? E era, parecia que eu estava a ler "Os Cinco na Joyland".
Podia aqui dissertar que é um romance, tal como diz na sinopse, sobre amor e perda, sobre a amizade, com personagens bem caracterizadas e sobre muitas outras coisas, mas de que vale tudo isso se a base da história é vã, se não nos vicia e não nos agarra? 
Enfim, muito fraco, talvez seja interessante para um público entre os 12 e os 14 anos.

Opinião: Não costumo deixar muitos livros a meio, mas se leio metade da obra e começo a achar aborrecido e que não me desperta interesse algum, fecho o livro e deixo a dita leitura de lado. Foi o que aconteceu com este livro.
Esta é uma obra com uma história previsível e as histórias secundárias um tanto aborrecidas.
Até onde li (metade da obra) não gostei!

Opinião:
Esta é uma leitura de desenvolvimento pessoal que merece e deve ser lida por todos nós. E isto porquê? Porque todos os dias agimos como se tivéssemos todo o tempo do mundo e a verdade (e todos sabemos) não o temos! A realidade é que o tempo passa e quando damos conta, é tarde demais para muita coisa. É tarde de mais para estarmos com quem mais amamos, é tarde de mais para fazermos o que mais gostamos... Então, porque não aprendemos a organizar o nosso tempo com qualidade? Para nosso benefício e para beneficio dos outros?
Esta narrativa, tem por base uma fábula espiritual e através dela o autor vai levando o leitor a uma reflexão sobre a sua própria vida em todos os seus aspectos...
É certo que este livro conta muito daquilo que já sabemos, no entanto ensina-nos algumas estratégias que nos mantêm focados e fiéis aos nossos objectivos. Objectivos estes, que podem manter a nossa vida preenchida de forma positiva!

Gostei muito desta leitura!
Recomendo!
Opinião:
Ora aqui está uma obra muito simples de ser lida e um tanto real. A verdade é que também é bastante previsível, mas nem por isso perdi o meu interesse na leitura. Li-a de uma assentada numa noite de insónia... Tinha-a no Kindle - não estava para matar os neurónios a pensar muito, daí a minha escolha, entretanto, o kindle também tem luz incorporada, o que dá um jeitão para ler durante à noite.
Nesta história, passeiam duas personagens...T.J. e Anna Emerson . T.J. é um miúdo que está a recuperar de uma luta contra o cancro e Anna é professora e sua explicadora.
T.J. e Anna, viajam juntos. Ele com intuito de se divertir e ela contratada para lhe dar aulas para que ele recupere o tempo em que não frequentou a escola devido À doença, no entanto, durante a viagem o piloto tem um enfarte a o avião cai no mar. Por sorte (e porque também nós adivinhamos a determinada altura que assim será) são levados pela corrente para uma ilha e é neste ponto que a história realmente começa.
Como eu referi, não é uma história complicada, é bastante simples, que se lê com algum interesse apesar da sua previsibilidade. No entanto, também fez-me pensar, na nossa incapacidade para lidar com algumas situações complicadas, como a destes dois jovens: estar numa ilha deserta, ter de acender uma fogueira, construir uma simples cabana somente com os materiais disponíveis na ilha, fazer e por a funcionar uma cana de pesca... Acho que estas são coisas que, nós pessoas que vivem na cidade, raramente pensam que algum dia terão de fazer. Mas lá está, "a necessidade aguça o engenho" e se algum dia for necessário acho que também nos desenrascamos, tal como os personagens desta história.
Acho que esta, pode ser uma leitura muito interessante para a malta jovem.
Gostei!

Sinopse:
Uma ilha deserta plena de sol, vegetação luxuriante e mar cristalino é um cenário de sonho. Ou talvez não…
Anna Emerson decide quebrar a sua rotina e deixar Chicago para dar aulas numa ilha tropical. Por seu lado, T. J. Callahan só quer voltar a ter uma vida normal após a sua luta contra o cancro. Mas os pais empurram-no para umas férias num destino exótico.
Anna e T. J. estão a sobrevoar as ilhas das Maldivas a bordo de um pequeno avião quando o impensável acontece: o aparelho despenha-se no mar infestado de tubarões. Conseguem chegar a uma ilha deserta. Sãos e salvos, festejam e aguardam, convictos de que serão encontrados em breve. Ao início, preocupam-se apenas com a sobrevivência imediata e imaginam como será contar tamanha aventura aos amigos. Nunca a citadina Anna se imaginou a caçar para comer. T. J. dá por si a lutar com um tubarão e a ser acolhido por simpáticos golfinhos. Os dois jovens descobrem-se timidamente e exploram a ilha. Mas à medida que os dias se transformam em semanas, e depois em meses, as hipóteses de serem salvos são cada vez menores.
Ambos têm sonhos por cumprir e vidas por retomar, e é cada vez mais difícil evitar a grande questão: conseguirão um dia sair daquela ilha?

O brinquedo novo cá da casa!

O meu Kindle Paperwhite chegou, digam lá se não é um espectáculo!!
Ainda não estou muito à vontade com as inúmeras funcionalidades do bicho, mas espero lá chegar!!
Já consegui carregar um livro que tinha em PDF (atenção, tive de converter, que esta máquina não lê em PDF), se clicarem na foto, conseguem ver que é uma obra inédita do administrador aqui do blogue - O Vasco (relembro o nome para quem se esqueceu - estou brincado Vasco, toda a gente lembra-se de ti!!).



A capa de protecção, dá muito jeito para que ele ande na mala sem correr o risco de se estragar.



E pronto, agora é ler o livro do Vasco 
"O Estranho Fado de Elias"

Ficaram curiosos quanto aos livros do Vasco??

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