Capas que nos conquistam... ou não...
12/04/2012 by Paula
Esta capa conquistou-me,
no entanto há algo que não me conquistou na nota de imprensa
Diz assim:
“Pílar del Rio, membro do júri, enalteceu o «estilo conciso», as «frases que golpeiam» e «a beleza sem artifícios». Vasco Graça Moura, também jurado, destacou o «ritmo muito seguro, perturbante e por vezes quase alucinatório». O escritor José Luís Peixoto, por sua vez, considerou Os Malaquias uma obra «magistral». Mais elogios para quê?”
(são estas palavras que coloquei a vermelho que não gostei)
.
Ora, não é por Pilar Del Rio ter gostado da obra e José Luís Peixoto ter elogiado que torna o livro bom.
Por acaso, muitas vezes agarro num livro, seduzida pela capa.
Outras vezes é o contrário, se não soubesse que determinado livro valia a pena (porque me foi indicado por alguém) nunca lhe pegaria por causa duma capa que pura e simplesmente não me despertou a atenção. E às vezes no final acabo por compreendê-la.
Resumindo: acho que as capas têm a sua importância.
Olá Isabel,
É como dizes sim, concordo contigo, as capas têm a sua importância, tanto podem enaltecer um livro como fazer precisamente o contrário.
:)
Olá Paula. Primeiro dizer-te que hoje recebi os livros que ganhei no passatempo. Muito obrigado aos dois! Por outro lado, com respeito à nota de imprensa, parece-me muito pertinente a tua reflexão.
Eu desconfio muito dos livros que trazem elogios rasgados e muita publicidade. Gosto de ser surpreendida.
Uma das capas de que mais gostei até hoje foi a da edição Relógio d'Agua d'A Estrada: preta. Negra como o enredo. Isto para dizer que às vezes as melhores capas são as mais simples.
Mas atenção: já li e ouvi dizer muito bem deste livro. Parece que é mesmo bom.
olá
Eu já tive agradáveis surpresas com livros que comprei unicamente porque adorei... O contrário tb já aconteceu..lol.
Esta, de facto, é bastante apelativa!
:)
Outros há que são as sinopse que nos agarram... como Persepolis, já viste?
bj