“O Lápis Mágico de Malala” de Malala Yousafzai, Kerascoët (Opinião)
28/11/2017 by Lígia
«Uma criança, um professor, um livro e uma
caneta podem mudar o mundo.»
Sinopse:
O Lápis Mágico de Malala é a verdadeira história de uma menina que
desejava um mundo melhor.
Quando Malala era ainda uma criança, no Paquistão, ela desejava ter um lápis mágico para:
Desenhar uma fechadura na porta do seu quarto para que os irmãos não a incomodassem.
Parar o tempo, e assim poder dormir mais uma hora todas as manhãs.
Mas Malala cresceu e o mundo mudou, bem como os seus desejos. Em vez de um lápis mágico, Malala usa agora um lápis bem real para escrever. E os seus desejos começaram a realizar-se.
Quando Malala era ainda uma criança, no Paquistão, ela desejava ter um lápis mágico para:
Desenhar uma fechadura na porta do seu quarto para que os irmãos não a incomodassem.
Parar o tempo, e assim poder dormir mais uma hora todas as manhãs.
Mas Malala cresceu e o mundo mudou, bem como os seus desejos. Em vez de um lápis mágico, Malala usa agora um lápis bem real para escrever. E os seus desejos começaram a realizar-se.
Um livro inspirador para que as crianças a partir dos
5 anos conheçam a história de Malala.
Opinião:
A sinopse resumidamente diz tudo, só não diz o carinho,
a humildade, a preocupação pelos outros e a coragem que as palavras desta
menina transmitem. Um livro belíssimo, que todas as meninas e meninos deveriam
ler, que dá esperança até ao adulto com o coração mais gelado.
Para os que desconhecem esta menina (agora já adulta),
vou transcrever desta obra, o que desde muito nova fez, para melhorar este mundo
que por vezes é tão cruel.
“MALALA YOUSAFZAI tornou-se conhecida, com apenas onze
anos, ao escrever para a BBC Urdu acerca da vida sob o regime talibã no
Paquistão. Com o pseudónimo Gul Makai, deu voz à luta da sua família pelo
direito das raparigas à educação no Vale de Swat. Em 2012, tornou-se um alvo a
abater pelos talibãs, até que um dia foi alvejada quando ia da escola para
casa. Sobrevivei quase por milagre. Vive actualmente com a família em Inglaterra,
onde continua a sua campanha pública pela educação. Foi agraciada com o
National Youth Internacional Ambassador of Conscience Award. Em 2013, criou o
Malala Fund (mulala.org), graças ao qual se têm aberto escolas para raparigas
no Médio Oriente. Em 2014, tornou-se, aos 17 anos, a pessoa mais jovem de sempre
a ser distinguida com o Prémio Nobel da Paz.”
Recomendo, sem qualquer dúvida.