Opinião:
O Homem que Plantava Árvores, é uma narrativa muito simples que pretende transmitir uma mensagem também ela simples e muito importante para a nossa vida e para a vida em geral.
Damos conta de dois homens - um é capaz de “transformar” o mundo com a sua atitude, o outro observa o resultado e reflecte sobre o mesmo. Esta reflexão leva a que o leitor também reflicta e levante questões...
Achei esta escrita muito simples, penso que será uma leitura muito adequada a jovens entre os 9 e os 13. Uma história que pode ser explorada na sala de aula com a finalidade de dialogar sobre os valores, atitudes, vontades, objectivos…
A capa desta obra faz a seguinte referência “Uma história inesquecível como O Principezinho de Saint-Exupéry e Siddhartha de Herman Hesse” Ora, acho que esta história de Jean Giono, apesar de ser bonita, singela e transmitir  a mensagem que transmite, jamais poderá ser comparada às obras anteriores, nem pela mensagem nem pela linguagem usada.
O Principezinho e Siddhartha são obras mais complexas e sem dúvida mais profundas! Longe de mim tirar o mérito à obra “O Homem que Plantava Árvores” apenas penso que não se podem comparar de forma alguma!

Sinopse:
Inspirado em acontecimentos verdadeiros, traduzido em diversas línguas e largamente difundido pelo mundo inteiro, O Homem Que Plantava Árvores é uma história inesquecível sobre o poder que o ser humano tem de influenciar o mundo à sua volta.
Narra a vida de um homem e o seu esforço solitário, constante e paciente, para fazer do sítio onde vive um lugar especial.
Com as suas próprias mãos e uma generosidade sem limites, desconsiderando o tamanho dos obstáculos, faz, do nada, surgir uma floresta inteira – com um ecossistema rico e sustentável.
É um livro admirável que nos mostra como um homem humilde e insignificante aos olhos da sociedade, a viver longe do mundo e usando apenas os seus próprios meios, consegue reflorestar sozinho uma das regiões mais inóspitas e áridas de França.

Jean Giono (1895 – 1970) nasceu em 1895, filho único de um sapateiro e uma lavadeira, foi um dos grandes escritores franceses da sua geração. A sua prodigiosa produção literária inclui histórias, ensaios, poesia, peças de teatro, traduções e mais de 30 romances.
Foi galardoado com o Prix Bretano, o Prix de Mónaco (pela totalidade da sua obra), a Légion d'Honneur, e era membro da Académie Goncourt.
Escreveu O Homem Que Plantava Árvores por volta de 1953.

O livro aqui na editora

4 comentários:

    On 19 agosto, 2012 Dulce disse...

    Muito interessante. Penso que o meu filho vai adorar. Obrigada por partilhar.

     
    On 20 agosto, 2012 Carla disse...

    Gostei muito deste livro.

     

    Uma narrativa muito simples com uma mensagem muito importante.
    http://educacao-sociedade.blogspot.pt/2017/05/etica-e-cidadania-pedro-goergen.html

     

    Simples mas com uma mensagem de grandeza de alma, de persistência e de generosidade. "A maior de todas as nobrezas é a nobreza de coração"

    http://educacao-sociedade.blogspot.pt/2017/05/etica-e-cidadania-pedro-goergen.html

     

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