Sinopse:
O inspector Harry Hole, da Brigada Anticrime de Oslo, é enviado numa missão a Sydney, na Austrália, para investigar um homicídio. Deve colaborar com as autoridades locais, mas tem instruções para se manter longe de sarilhos. A vítima é uma norueguesa de vinte e três anos, em tempos uma celebridade televisiva na Noruega.
Harry não consegue ser um simples espectador e, à medida que se envolve na investigação, trava amizade com um dos detetives responsáveis pelo caso. Juntos percebem que estão a lidar com o último de vários homicídios por resolver, e o padrão diz-lhes que estão na presença de um psicopata que atua ao longo do país. Quando estão prestes a descobrir a identidade do assassino, Harry começa a temer que ninguém esteja a salvo, principalmente as pessoas envolvidas na investigação… e os seus receios transformam-se no seu mais profundo pesadelo!

Opinião:
Esta leitura pertence ao meu Desafio de2018.
Jo Nesbø  é um autor o qual já li críticas muito boas, e por isso estava bastante curiosa. Como me acontece frequentemente, quando a espetativa está tão elevada, no fim fico bastante desiludida… Realmente foi o que me aconteceu.
Como a sinopse já nos diz, o inspector Harry Hole, da Brigada Anticrime de Oslo, é enviado numa missão a Sydney, na Austrália, para investigar um homicídio de uma cidadã norueguesa.
Ao longo da obra vamos seguindo as pistas do inspector Harry bem como dos inspetores Australianos. As pistas que têm de início são poucas, por isso por vezes parece que avançam para logo recuarem, e andam nisto grande parte desta investigação.
Vamos conhecendo melhor a personagem principal, os seus problemas com o álcool e devido a esse motivo o seu lado mais negro, e as suas relações amorosas um pouco conturbadas.
Embora Harry esteja envolvido numa investigação por vezes “entra em modo turista” e vamos “conhecendo” algumas zonas Australianas, a sua sociedade, o povo aborígene e as suas lendas.
Finalmente… Penso que a resolução do caso foi bastante confuso e nada atraente.
O que realmente me atraiu nesta obra foram as partes em que se “entrou em modo turista”, atraiu-me tanto que um dia se poder visitarei este país.

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