“A Mulher Inocente” de Amy Lloyd (Divulgação)
19/04/2018 by Lígia
Sinopse:
Há vinte anos Dennis Danson foi preso
pelo brutal assassínio de uma jovem na Florida, no condado de Red River.
Na actualidade é o assunto de um documentário resultante de um frenesi on-line para descobrir a verdade e libertar o homem que foi injustamente acusado.
A muitos quilómetros, em Inglaterra, Samantha é obcecada pelo caso de Dennis e começa a corresponder-se com ele. Sam depressa cai enfeitiçada pelo charme e bondade que ele tem para com ela. Decide rumar a Red River, para trabalhar na sua libertação e casar com ele.
Mas quando a campanha é bem-sucedida e Dennis é libertado, Sam começa a descobrir pormenores que sugerem que afinal ele pode não ser assim tão inocente.
Mas como confrontar o marido quando não se quer descobrir a verdade?
Na actualidade é o assunto de um documentário resultante de um frenesi on-line para descobrir a verdade e libertar o homem que foi injustamente acusado.
A muitos quilómetros, em Inglaterra, Samantha é obcecada pelo caso de Dennis e começa a corresponder-se com ele. Sam depressa cai enfeitiçada pelo charme e bondade que ele tem para com ela. Decide rumar a Red River, para trabalhar na sua libertação e casar com ele.
Mas quando a campanha é bem-sucedida e Dennis é libertado, Sam começa a descobrir pormenores que sugerem que afinal ele pode não ser assim tão inocente.
Mas como confrontar o marido quando não se quer descobrir a verdade?
Críticas:
«Adorei A Mulher Inocente,
bem feito e convincente. Manteve-me a adivinhar e embrenhada! 5 estrelas!» C. J. Tudor, autora de O Homem de Giz
«Consegue-se ouvir a música ameaçadora desde o princípio; é um thriller fantástico.» Lee Child
«Consegue-se ouvir a música ameaçadora desde o princípio; é um thriller fantástico.» Lee Child
«Hábil, inteligente e muito oportuno.» The Sunday Mirror
«Escrito com coragem, o livro capta com habilidade a natureza da obsessão e as suas consequências e culmina num clímax que Patricia Highsmith teria admirado.» The Daily Mail
«Escrito com coragem, o livro capta com habilidade a natureza da obsessão e as suas consequências e culmina num clímax que Patricia Highsmith teria admirado.» The Daily Mail
Ler um bom livro é dar paz à alma e cultura ao coração.
Bonito o seu blogue.
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* Criança brincando ... em interno lamento. *
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Cumprimentos poéticos.