Promoções #80 (Divulgação)
21/04/2017 by Lígia
A
Pérola que Partiu a Concha
Sinopse:
Cabul, 2007. Com um pai toxicodependente e sem um único irmão, Rahima e as
irmãs só podem frequentar a escola esporadicamente e mal lhes é permitido sair
de casa.
A Rahima, resta a esperança proporcionada pela bacha posh, uma prática antiga através da qual as raparigas podem ser tratadas como rapazes, e adotar o seu comportamento, até terem idade para casar. Como filho, ela pode ir à escola, ao mercado e sair à rua para acompanhar as irmãs mais velhas. Rahima não é a primeira da família a seguir esta prática pouco comum. Shekiba, sua trisavó, já o fizera um século antes para tentar salvar-se.
Os destinos das duas cruzam-se numa história, ao mesmo tempo, bela e triste que nos fala da condição feminina num ambiente hostil. O que acontecerá a Rahima quando tiver idade para se casar? Como sobreviverá? E Shekiba, terá ela conseguido construir uma vida nova e mais digna? A Pérola que Partiu a Concha é a história de duas mulheres que lutam para sobreviver no Afeganistão.
A Rahima, resta a esperança proporcionada pela bacha posh, uma prática antiga através da qual as raparigas podem ser tratadas como rapazes, e adotar o seu comportamento, até terem idade para casar. Como filho, ela pode ir à escola, ao mercado e sair à rua para acompanhar as irmãs mais velhas. Rahima não é a primeira da família a seguir esta prática pouco comum. Shekiba, sua trisavó, já o fizera um século antes para tentar salvar-se.
Os destinos das duas cruzam-se numa história, ao mesmo tempo, bela e triste que nos fala da condição feminina num ambiente hostil. O que acontecerá a Rahima quando tiver idade para se casar? Como sobreviverá? E Shekiba, terá ela conseguido construir uma vida nova e mais digna? A Pérola que Partiu a Concha é a história de duas mulheres que lutam para sobreviver no Afeganistão.
Citações:
«Uma
história de família, tenra e encantadora, que envolve várias gerações. Um
retrato do Afeganistão em toda a sua glória enigmática e desconcertante. Um
olhar sobre a luta ainda hoje travada pelas mulheres afegãs.» | Khaled
Hosseini, autor de O Menino de Cabul
«Não há nada como um romance que nos transporta para
um mundo recriado na perfeição, abstraindo-nos de tudo o resto. A magnífica
estreia literária de Nadia Hashimi oferece exatamente esse tipo de experiência
enriquecedora.» | Washington Post
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Já li “Mil Sóis
Resplandecentes" e recomendo. É uma história passada também no
Afeganistão, com uma realidade muito diferente da nossa, em que nos deparamos
com uma mistura de sentimentos, desde revolta, medo e agonia, ao tentarmos
encarnar a vida de sofrimento das duas personagens principais.