Sinopse
Um thriller emocionante através de uma viagem pelos casos clássicos de Sherlock Holmes. Londres vitoriana: Enquanto o mundo chora a morte do detetive fictício Sherlock Holmes, Arthur Conan Doyle tem uma nova preocupação. Um encontro casual coloca-o no caminho de um assassino brutal que tem como alvo sufragistas. Juntamente com o seu amigo Bram Stoker, Sir Arthur deambula pelas ruas escuras da cidade à procura de um assassino que está determinado a evitar a captura... Nona Iorque nos dias de hoje: O maior estudioso mundial de Sir Arthur Conan Doyle, Alex Cale, no dia que vai revelar o diário perdido daquele, é encontrado estrangulado, no seu quarto de hotel, onde alguém escreveu, com sangue, a palavra: "Elementar". Só o investigador literário Harold White está familiarizado com os mistérios arcanos dos romances de Sherlock Holmes para conhecer as pistas que o assassino deixou e que o levarão até um assassino preparado para não se deter perante nada, ao mistério do diário desaparecido de Conan Doyle, e a um grande segredo que o próprio Doyle arriscou tudo para esconder...


Opinião
O maior elogio que posso fazer a esta obra é que - tenho a certeza - os fãs do detective mais famoso do mundo irão adorá-la. Aliás, sendo Graham Moore provavelmente um Sherlockiano, em O Homem que Matou Sherlock Holmes são desenvolvidas três temáticas divididas em duas partes intercaladas. Assim, temos duas narrativas paralelas. Uma que é vivida por Sir Arthur Conan Doyle, na qual ele assume uma relação de amor-ódio com a sua maior criação de sempre: Sherlock Holmes. A outra narrativa passa-se nos dias que correm, em que uma série de viciados nas obras de Doyle, que vivem para uma espécie de tertúlias, são assolados por um acontecimento. A terceira temática é comum às duas narrativas, ou seja, dois crimes, separados por mais de cem anos, nas quais nem tudo o que parece efectivamente é (típico dos contos policiais de que Sherlock é protagonista).
A acção desenrola-se em grande parte em volta do mundo não só de Sherlock Holmes como também do seu criador. Penso que sob esse ponto de vista, estando o livro bem concebido, esse é um dado mais do que suficiente para agarrar cada leitor que seja amante do género.
Curiosamente, agradou-me mais a história ligada ao mundo actual e não aquele que deverá suscitar maior curiosidade e que gira em torno de Doyle. Mas a verdade é que , para ser honesto, nunca apreciei particularmente as aventuras de Sherlock Holmes...

1 comentários:

    Tenho muita curiosidade com este, gosto de enredos ao estilo Sherlockiano e estou á espera de ser positivamente surpreendida! ;)

     

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