Retorno a Onde Nunca Estive

Regresso devagar ao teu sorriso,
como quem volta a casa com vontade.
Faço de conta que nao é comigo,
mas depois penso melhor:
Sou tolo por pensar que não o preciso,
e distraído, percorro um caminho que já é só saudade.
Pequeninos olhares que negados são mero castigo,
e que inflamam a paixão até ao osso da dor.
(…)
In Quem Alguém Saiba que és um Homem, Casimiro Teixeira pág 37

Poemas que são sentimentos – amor, revolta, saudades, indiferença… palavras que nos cativam, que nos puxam, nos empurram, que espelham o nosso ser e, por conseguinte, o nosso interior.

Mais uma vez, Casimiro Teixeira brinda-nos com poemas com os quais nos identificamos. A alegria, a tristeza, a saudade fazem-se sentir nestas páginas repletas de emoção.

Parabéns Casimiro por mais esta bela obra!

Aconselho a todos os amantes de poesia.

3 comentários:

    On 05 maio, 2013 Argos disse...

    Olá PAula,

    Explicas melhor aquilo da leitura conjunta?

    Obrigado e abraço grande

     
    On 05 maio, 2013 Paula disse...

    Olá Argos, então é assim
    Na segunda feira passada eu propôs aqui no blogue fazermos uma leitura conjunta.
    Sugeri (eu e o Vasco) cinco livros para votarmos (os que estão na caixa em cima) e amanhã divulgo qual o livro mais votado pelos visitantes. Assim, todos lemos o livro escolhido e na data marcada (amanhã divulgo qual a data) eu coloco a minha opinião e a do Vasco (o Vasco tem contribuído aqui no blogue com a rubrica "Datas que lembram livros...)e todos (quem quiser participar na leitura)podem colocar o seu comentário também. E colocam onde? Na caixa dos comentários do referido post. Se tiveres mais alguma dúvida diz que eu esclareço. Beijos (que livro andas a ler???)

     
    On 06 maio, 2013 Argos disse...

    Muito obrigado, Paula, pela explicação e também já vi qual o livro eleito!
    Li a "A Casa dos Espíritos" julgo que quando se realizou o filme, mas nessa altura eu teria uns 15/16 anos, será interessante e útil voltar a ler a obra.
    As minhas leituras? Fraquitas...
    "Não abras os olhos" de John Verdon
    "O Meu País Inventado" de Isabel Allende ( coincidência?)
    E a tentar reler "Debaixo de Algum Céu" de Nuno Camarneiro, só que com este último, fiquei "estacionado" na página 14 a divagar nos primeiros parágrafos ( por vezes faço isso, perco-me completamente).

    Abraço grande e mais uma vez obrigado

     

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