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Sobre o Livro
Margarida de Barros Rodrigues fez o estudo grafológico de Fernando Pessoa, por curiosidade sobretudo, mesmo antes de conhecer a sua obra, o que veio a fazer posteriormente, em consequência do interesse que o estudo da letra do poeta lhe despertou. Este trabalho foi apreciado pelo Eng.º José Manuel Anes, Professor convidado da FCSH/UNL, membro da EESSWE (European Society for the Study of Western Esotericism), director de vários cursos entre os quais o Curso da História das Correntes Esotéricas na Casa Fernando Pessoa, e autor de uma vasta obra sobre temas esotéricos, incluindo Fernando Pessoa e os Mundos Esotéricos, que entusiasmado com a publicação desta obra se ofereceu gentilmente para a prefaciar.

Análise Grafológica de Fernando Pessoa é um ensaio inédito sobre uma das mais complexas personalidades históricas portuguesas.

Margarida de Barros Rodrigues há 40 anos que se dedica ao estudo de Grafologia. Fez o primeiro curso de «Annia Teillard», conhecida grafóloga francesa, com a grafóloga portuguesa Leonor Daun e Lorena, em 1970. Mais tarde, em 1995, com o intuito de aprofundar o seu conhecimento, fez por correspondência o curso da Sociedade de Grafologia Francês, orientada pela grafóloga Collette Devaux. Trabalhou para algumas empresas de recrutamento e para a Universidade Católica, para além de ter feito inúmeras análises grafológicas para particulares. Margarida Rodrigues participou no programa de televisão «O resto é conversa», de Teresa Guilherme, analisando cerca de 50 letras de vários artistas e pessoas ligadas à comunicação. Fez também vários trabalhos para jornais e revistas Marie Claire, Jornal 7, Expresso, entre outros.

Sobre o livro
Quando Miguel Aprígio saltou para o meio dos lobos tentando salvar o pequeno bebé que alguém largara na serra para morrer, não antevia que a sua vida iria mudar para sempre. Miguel era um pedinte, que vivia sozinho na serra, numa tentativa de expiar os seus pecados e vencer os seus fantasmas, e este incidente foi o primeiro daquela que se tornou a sua missão: salvar. Mais de trinta anos depois, Rute, uma jovem jornalista estagiária, também não imaginava que um dia, sem que nada o fizesse prever, iria agarrar o fio de uma história misteriosa que, supostamente, deveria ter nascido e morrido sem que alguém viesse a descobri-la.

Quem era aquele velho misterioso que vivia numa gruta da serra acompanhado por lobos e crianças? Quem seriam aquelas crianças, tão parecidas com umas outras, bem conhecidas da comunicação social como vítimas de maus-tratos e dadas como desaparecidas? E o que vai acontecer agora que este caso saltou para as primeiras páginas dos jornais?
Um mistério intrigante que vai tocar os corações mais puros e desafiar a Justiça dos homens.

Carlos Magalhães Queirós nasceu a 12 Abril de 1967, numa pequena freguesia de Marco de Canaveses. Por volta dos quinze anos escreveu o seu primeiro e pequeno livro. Seria um prenúncio para mais tarde, em 1987, escrever um livro com que participou em dois “Encontros de Poetas e Prosadores”, dando origem a duas antologias editadas pela C.M. de Marco de Canaveses.
Enquanto estudante participou e organizou eventos ligados à cultura e ciência, desde exposições a simpósios.
Profissionalmente, actua na área comercial e formação.
Trilho de Lobos é a sua primeira obra publicada.
 
Sobre o livro:
Conseguir transformar uma simples infracção rodoviária numa acusação de difamação contra o Presidente da República e, por isso, ser detido e escoltado, não é para qualquer um; fazer guerras de laranjas numa pacata cidade alentejana não é aconselhável e falar com a América através de um Walkie Talkie a pilhas é, no mínimo, difícil. Mas no estranho Mundo de Quitéria Barbuda tudo isto é possível. Eis um livro que promete pôr o leitor a rir e chorar por mais.

António Miguel Dias Costa Brochado de Miranda, nascido a 18 de Abril de 1960, é licenciado pela Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Educação Física. É professor de Educação Física na Escola Básica D. Domingos Jardo, Mira Sintra. Publicou em 2007, pela Papiro Editora, os livros O Camarada Choco (1.ª Menção Honrosa do Prémio Nacional de Literatura Lions de Portugal) e O Camarada Choco II, conjunto de histórias sobre a sua experiência no Ensino Especial. Em 2008 edita Na Terra do Comandante Guélas, uma compilação de histórias de adolescentes durante o período do PREC.

O Mundo de Quitéria Barbuda é o seu quarto livro

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