"Ao galardão candidataram-se 50 obras e a "short list", pela primeira vez divulgada em 14 anos de existência do galardão, integrava, além de Gonçalo M. Tavares, Hélia Correia, João Tordo, Pedro Rosa Mendes e Valter Hugo Mãe,respetivamente com os romances "Adoecer", "O bom Inverno", "Peregrinação de Enmanuel Jhesus" e "A Máquina de Fazer Espanhóis".

Relativamente à obra "Uma viagem à Índia" o júri considerou "a maneira inovadora como o autor explora as relações entre a forma romance e a matriz épica, bem como a hábil trama narrativa e a estruturação da ação", lê-sena ata a que a Lusa teve acesso.

Na ata o júri refere ainda "outros elementos de relevo quer no plano de elaboração de um registo tendencialmente poético, quer naquilo em que se exprime numa problemática que caracteriza o homem contemporâneo e uma visão melancólica da condição humana".

A obra de Gonçalo M. Tavares tinha já sido distinguida este ano como Grande Prémio de Romance e Novela."
Ler mais aqui de onde foi retirada a referida notícia.

Imagem retirada daqui

3 comentários:

    Na minha opinião GMT chegou aquele ponto em que já não necessita dos prémios para se promover, são os prémios que precisam de o ter como vencedor para poderem ter prestígio. Isso também aconteceu com Saramago nos finais dos anos 80 princípios de 90.

     

    e... novidades.
    :)

     
    On 04 outubro, 2011 Paula disse...

    Acho que ninguém tinha dúvidas de quem iria ganhar este prémio :)

     

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