Nonsense #28

No fim-de-semana estive num shopping.
Não importa qual, pois não quero ser processado.
De qualquer maneira, à entrada, deparei-me com isto:


Sim, sim.
Trata-se de um aviso. 
Fiquei a saber que era proibido entrar no estabelecimento com armas.
Fiquei logo lixado, pois claro.
Opá, não que fosse chato deixar a moca, a naifa, o very light, a fusca e o arpão à entrada. O que me deixou irado foi o facto de não haver um guiché de recolha de material pertencente ao povo quando não podemos ou não queremos entrar com as nossas coisas nos recintos, como os capacetes das motas ou os guarda-chuvas nos estádios de futebol ou os casacos nos cabides das discotecas (não vão andar as moças de burkha em vez de andarem descascadas).
Fogo, nem um cestinho à entrada, mesmo correndo o risco de ser roubado. Ou seja, roubarem-me as armas por não estar ninguém de vigia e roubarem os meus pertencentes por já não ter armas com que me pudesse defender.
Daqui a pouco estamos como no Texas, onde já nem se pode levar a pistola para eventos desportivos! Já nem posso ir ao estádio da Luz, sujeito a levar uma cotovelada do Luisão ou uma patada do Eliseu.


Pronto. Amuado, entrei. E tirei uma foto só para me vingar, atitude também ela proibida. Uma vez dentro do espaço o que poderiam fazer-me? Dar-me um tiro?!

Ah-Ah

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