in Doutor Jivago, Boris Pasternak

"Desde que se lembrava, nunca deixara de se surpreender como era possível que, tendo braços e pernas e uma língua e hábitos comuns, se pudesse não ser igual a todos os outros, e além disso agradar apenas a alguns e não ser amado por ninguém. Não podia compreender uma situação em que, se uma pessoa era pior do que as outras, não pudesse fazer um esforço para agradar e ser melhor. O que significa ser judeu? Para que existe isso? Qual a recompensa ou a justificação para esse desafio desarmado, que não traz nada além de sofrimento?"

1 comentários:

    On 18 julho, 2015 Aida Silva disse...

    É assim que se fica ansiosa por ler um livro que, até agora, nem sequer tínhamos pensado ter na biblioteca.
    Pena ser tão caro!

     

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