No Limiar da Eternidade, Ken Follet
03/12/2014 by Paula
Sinopse: Enquanto as decisões tomadas nos corredores do poder ameaçam extremar os
antagonismos e originar uma guerra nuclear, as cinco famílias de diferentes
nacionalidades que têm estado no centro desta trilogia O Século voltam a entrecruzar-se numa
inesquecível narrativa de paixões e conflitos durante a Guerra Fria.
Quando Rebecca Hoffmann, uma professora que vive na Alemanha de Leste, descobre que anda a ser seguida pela polícia secreta, conclui que toda a sua vida é uma mentira. O seu irmão mais novo, Walli, entretanto, anseia por conseguir transpor o Muro de Berlim e ir para Londres, uma cidade onde uma nova vaga de bandas musicais está a contagiar as novas gerações. Nos Estados Unidos, Georges Jakes, um jovem advogado da administração Kennedy, é um ativo defensor do movimento dos Direitos Civis, tal como a jovem por quem está apaixonado, Verena, que colabora com Martin Luther King. Juntos partem de Washington num autocarro em direção ao Sul, numa arriscada viagem de protesto contra a discriminação racial. Na Rússia, a ativista Tania Dvornik escapa milagrosamente à prisão por distribuir um jornal ilegal. Enquanto estas arriscadas ações decorrem, o irmão, Dimka Dvornik, torna-se uma figura em ascensão no seio do Partido Comunista, no Kremlin.
Nesta saga empolgante que agora se conclui, Ken Follett conduz-nos, em No Limiar da Eternidade, através de um mundo que pensávamos conhecer, mas que agora nunca mais nos parecerá o mesmo.
Opinião: Este, o terceiro livro, da trilogia “O Século” foi aquele de que mais gostei. Talvez porque os acontecimentos, aqui descritos, estiveram “mais perto” de mim.
Quando Rebecca Hoffmann, uma professora que vive na Alemanha de Leste, descobre que anda a ser seguida pela polícia secreta, conclui que toda a sua vida é uma mentira. O seu irmão mais novo, Walli, entretanto, anseia por conseguir transpor o Muro de Berlim e ir para Londres, uma cidade onde uma nova vaga de bandas musicais está a contagiar as novas gerações. Nos Estados Unidos, Georges Jakes, um jovem advogado da administração Kennedy, é um ativo defensor do movimento dos Direitos Civis, tal como a jovem por quem está apaixonado, Verena, que colabora com Martin Luther King. Juntos partem de Washington num autocarro em direção ao Sul, numa arriscada viagem de protesto contra a discriminação racial. Na Rússia, a ativista Tania Dvornik escapa milagrosamente à prisão por distribuir um jornal ilegal. Enquanto estas arriscadas ações decorrem, o irmão, Dimka Dvornik, torna-se uma figura em ascensão no seio do Partido Comunista, no Kremlin.
Nesta saga empolgante que agora se conclui, Ken Follett conduz-nos, em No Limiar da Eternidade, através de um mundo que pensávamos conhecer, mas que agora nunca mais nos parecerá o mesmo.
Opinião: Este, o terceiro livro, da trilogia “O Século” foi aquele de que mais gostei. Talvez porque os acontecimentos, aqui descritos, estiveram “mais perto” de mim.
Revemos os descendentes
do I e II livro (as cinco famílias) e com eles vamos vivenciando esta bela
narrativa, cuja História é bastante familiar.
Uma vez mais, como nos
outros volumes, o autor lança-nos uma avalanche de factos históricos, nos quais
faz movimentar os seus personagens. Digamos, que nesta trilogia, a História é
personagem principal, o restante é secundário. No entanto, este facto não torna
o livro em nada de“menos” pelo contrário.
A Guerra Fria é dissecada ao pormenor de forma bastante crua!
As desigualdades e o
racismo são temas aprofundados, mostrando-nos como as sociedades e as figuras
publicas eram e continuam a ser hipócritas.
De todos os momentos
evidenciados no livro, o que mais gostei de ler, o que mais me prendeu foi a
queda do Muro – o Muro que separou e matou tanta gente!
Aos amantes de História,
esta é uma obra obrigatória. Ao leitor comum, como eu, também é uma obra
obrigatória, pois aprendi muito e também fui investigar outro tanto!
Sem dúvida um livro a
ler!
Opinião ao I volume aqui
Estou muito curiosa por ler esta trilogia tenho-a cá em casa estou a ver se ganho coragem para pegar na Queda dos gigantes a grossura assusta um bocado. Mas em 2015 tem que ser.
Boas leituras!