Luz Antiga, John Banville (Divulgação)
10/05/2013 by Paula
Título: Luz Antiga
Autor: John Banville
Tradução: José Vieira de Lima
Luz Antiga é um livro sobre
memórias, paixões e perdas
John Banville é provavelmente
um dos escritores britânicos mais importantes da atualidade, com uma obra vasta
e premiada. O seu novo romance, Luz Antiga, será publicado pela Porto Editora
no dia 13 de maio. As lembranças de um homem que, em adolescente, se apaixona
pela mãe do melhor amigo são o ponto de partida desta narrativa, em que o amor
e a fragilidade das nossas memórias (não serão antes invenções?) ocupam um
papel de destaque.
John Banville é um autor
premiado com o Man Booker Prize e aclamado pela crítica, que reconhece na sua
escrita ecos de James Joyce, Samuel Beckett, Marcel Proust, Vladimir Nabokov e,
ainda, José Saramago.
O LIVRO
Existe alguma diferença entre
a memória e a invenção?
É essa pergunta que alimenta
Luz Antiga, um romance fascinante, escrito com a profundidade, o lirismo e o
humor que caracterizam a obra de John Banville.
É também a pergunta que persegue
Alexander Cleave, um ator no crepúsculo da vida e da carreira, que recorda com
pesar o seu primeiro – e talvez único – amor, assim como a morte da filha às
mãos de uma depressão amorosa que Cleave não consegue aceitar ou entender.
Luz Antiga é uma meditação
sobre o amor e a perda, sobre o imediatismo inescrutável do passado nas nossas
vidas presentes, sobre a forma como a imaginação inventa memórias e as memórias
inventam o próprio homem.
O AUTOR
John Banville nasceu em
Wexford, na Irlanda, em 1945. Na sua já vasta e premiada obra destacam-se
Doutor Copérnico (James Tait Black Memorial Prize 1976), Kepler (The Guardian
Fiction Prize 1981), Fantasmas, O Intocável e O Livro da Confissão (finalista do
Booker Prize 1989). Em 2005, foi vencedor do Man Booker Prize com O Mar. Vive
atualmente em Dublin.
IMPRENSA
O brilhantismo de Banville
reside na sua prosa límpida, trabalhada frase a frase com a perícia de um
ourives. Babelia
Banville escreve com mestria
sobre a verdadeira textura do erotismo. Sunday Express
Tal como José Saramago,
Banville oferece-nos um mundo aleatório, onírico, mas ao mesmo tempo arraigado
na experiência. Sunday Times
Banville é um mestre e a sua
prosa um prazer infindo. Martin Amis
Em Luz Antiga encontramos ecos
de Yeats e Joyce, de Beckett, de Proust e de Nabokov. Um bálsamo
extraordinário. The Irish Independent
Banville capta perfeitamente o
espírito da adolescência, o desejo e a ânsia de sexo, o erotismo e as emoções
que nos desfocam o pensamento. Independent on Sunday