Título: Luz Antiga
Autor: John Banville
Tradução: José Vieira de Lima

Luz Antiga é um livro sobre memórias, paixões e perdas

John Banville é provavelmente um dos escritores britânicos mais importantes da atualidade, com uma obra vasta e premiada. O seu novo romance, Luz Antiga, será publicado pela Porto Editora no dia 13 de maio. As lembranças de um homem que, em adolescente, se apaixona pela mãe do melhor amigo são o ponto de partida desta narrativa, em que o amor e a fragilidade das nossas memórias (não serão antes invenções?) ocupam um papel de destaque.
John Banville é um autor premiado com o Man Booker Prize e aclamado pela crítica, que reconhece na sua escrita ecos de James Joyce, Samuel Beckett, Marcel Proust, Vladimir Nabokov e, ainda, José Saramago.

O LIVRO
Existe alguma diferença entre a memória e a invenção?
É essa pergunta que alimenta Luz Antiga, um romance fascinante, escrito com a profundidade, o lirismo e o humor que caracterizam a obra de John Banville.
É também a pergunta que persegue Alexander Cleave, um ator no crepúsculo da vida e da carreira, que recorda com pesar o seu primeiro – e talvez único – amor, assim como a morte da filha às mãos de uma depressão amorosa que Cleave não consegue aceitar ou entender.
Luz Antiga é uma meditação sobre o amor e a perda, sobre o imediatismo inescrutável do passado nas nossas vidas presentes, sobre a forma como a imaginação inventa memórias e as memórias inventam o próprio homem.

O AUTOR
John Banville nasceu em Wexford, na Irlanda, em 1945. Na sua já vasta e premiada obra destacam-se Doutor Copérnico (James Tait Black Memorial Prize 1976), Kepler (The Guardian Fiction Prize 1981), Fantasmas, O Intocável e O Livro da Confissão (finalista do Booker Prize 1989). Em 2005, foi vencedor do Man Booker Prize com O Mar. Vive atualmente em Dublin.

IMPRENSA
O brilhantismo de Banville reside na sua prosa límpida, trabalhada frase a frase com a perícia de um ourives. Babelia

Banville escreve com mestria sobre a verdadeira textura do erotismo. Sunday Express

Tal como José Saramago, Banville oferece-nos um mundo aleatório, onírico, mas ao mesmo tempo arraigado na experiência. Sunday Times

Banville é um mestre e a sua prosa um prazer infindo. Martin Amis

Em Luz Antiga encontramos ecos de Yeats e Joyce, de Beckett, de Proust e de Nabokov. Um bálsamo extraordinário. The Irish Independent

Banville capta perfeitamente o espírito da adolescência, o desejo e a ânsia de sexo, o erotismo e as emoções que nos desfocam o pensamento. Independent on Sunday

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