Era Uma Vez Tu, Elizabeth Berg (Divulgação)
02/03/2013 by Paula
Era Uma Vez… Tu
Elizabeth Berg
Género: Romance
Tradutor: Fernanda Oliveira
Formato: 15 x 23,5 cm
N.º de páginas: 272
Data de lançamento: 1 de março
PVP: 16,60€
Sinopse:
Um romance inesquecível acerca do
poder do amor, dos inabaláveis laços familiares e da beleza das segundas
oportunidades.
Até no próprio dia do casamento,
John e Irene sentiram que estavam prestes a cometer um erro. Anos mais tarde,
divorciados, a saírem com outras pessoas e a viverem em regiões diferentes do
país, parecem não ter absolutamente nada em comum. Isto é, exceto a pessoa mais
importante da vida de cada um: Sadie, a filha de dezoito anos.
Sentindo-se asfixiada pela mãe e
afastada do pai, Sadie sente-se cada vez mais ligada ao namorado, Ron. Quando a
tragédia bate à porta, Irene e John unem-se para apoiar a filha que tanto
adoram. O que demora mais algum tempo é a lembrarem-se daquilo que realmente
sentem um pelo outro.
«Uma leitura viciante que
demonstra mais uma vez o maravilhoso talento de Berg.» Library Journal
«Os seus retratos magistrais e a
sua enorme sensibilidade tornam este livro memorável.» Kirkus reviews
«Freud podia não saber o que
querem as mulheres, mas Elizabeth Berg sabe.» USA Today
Elizabeth Berg
Foi enfermeira durante dez
anos, e foi esse contacto humano tão intenso que lhe deu inspiração para a
escrita.
É autora de vinte títulos,
entre os quais Segredo de Família, Quando Estiveres Trise, Sonha e O Ano dos
Prazeres, e presença assídua nas listas de best-sellers do New York Times.
Já viu um livro seu escolhido
para o clube de livros da Oprah Winfrey, e conquistou o New England Booksellers
Award 1997 pelo conjunto da sua obra.
Elizabeth Berg está traduzida
para várias línguas e é uma das escritoras norte-americanas mais admiradas
pelas leitoras actuais.
www.elizabeth-berg.net
«Os romances ternos e sábios
de Berg são oásis num mundo duro» Booklist
«A escrita de Berg está para a
literatura como os etudes de Chopin estão para a música: medida, delicada e
impossível de largar até se acabar.» Entertainment Weekly
«O dom de Elizabeth Berg como
contadora de histórias reside na sua profunda capacidade de encontrar o
extraordinário no ordinário, o notável no