Era Uma Vez… Tu
Elizabeth Berg
Género: Romance
Tradutor: Fernanda Oliveira
Formato: 15 x 23,5 cm
N.º de páginas: 272
Data de lançamento: 1 de março
PVP: 16,60€





Sinopse:
Um romance inesquecível acerca do poder do amor, dos inabaláveis laços familiares e da beleza das segundas oportunidades.
Até no próprio dia do casamento, John e Irene sentiram que estavam prestes a cometer um erro. Anos mais tarde, divorciados, a saírem com outras pessoas e a viverem em regiões diferentes do país, parecem não ter absolutamente nada em comum. Isto é, exceto a pessoa mais importante da vida de cada um: Sadie, a filha de dezoito anos.
Sentindo-se asfixiada pela mãe e afastada do pai, Sadie sente-se cada vez mais ligada ao namorado, Ron. Quando a tragédia bate à porta, Irene e John unem-se para apoiar a filha que tanto adoram. O que demora mais algum tempo é a lembrarem-se daquilo que realmente sentem um pelo outro.

«Uma leitura viciante que demonstra mais uma vez o maravilhoso talento de Berg.» Library Journal
«Os seus retratos magistrais e a sua enorme sensibilidade tornam este livro memorável.» Kirkus reviews
«Freud podia não saber o que querem as mulheres, mas Elizabeth Berg sabe.» USA Today

Elizabeth Berg
Foi enfermeira durante dez anos, e foi esse contacto humano tão intenso que lhe deu inspiração para a escrita.
É autora de vinte títulos, entre os quais Segredo de Família, Quando Estiveres Trise, Sonha e O Ano dos Prazeres, e presença assídua nas listas de best-sellers do New York Times.
Já viu um livro seu escolhido para o clube de livros da Oprah Winfrey, e conquistou o New England Booksellers Award 1997 pelo conjunto da sua obra.
Elizabeth Berg está traduzida para várias línguas e é uma das escritoras norte-americanas mais admiradas pelas leitoras actuais.

www.elizabeth-berg.net

«Os romances ternos e sábios de Berg são oásis num mundo duro» Booklist

«A escrita de Berg está para a literatura como os etudes de Chopin estão para a música: medida, delicada e impossível de largar até se acabar.» Entertainment Weekly

«O dom de Elizabeth Berg como contadora de histórias reside na sua profunda capacidade de encontrar o extraordinário no ordinário, o notável no

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