Sexo, dor, loucura e a arte de um grande chef. Este pode ser um dos resumos de O Diabo na Cozinha, a autobiografia de Marco Pierre White, que chega às livrarias na sexta-feira, dia 13 de janeiro.

O aclamado chef rockstar britânico White transformou a arte de cozinhar numa atividadesexy. Apesar do seu mau feitio na cozinha – e, às vezes, na sala de jantar dos seus restaurantes – foi um herói da classe trabalhadora que encantou celebridades e aristocratas. Foi o mais jovem chef do mundo a receber três estrelas Michelin  e o único a devolvê-las para poder cozinhar em liberdade. Formou chefs que viriam a ser famosos – como Gordon Ramsay, Heston Blumenthal ou Mario Batali – e é presença regular no Masterchef Australia. Os direitos de adaptação do livro ao cinema foram adquiridos por Ridley Scott e a imprensa da especialidade aponta Michael Fassbender como ator principal.

Nesta autobiografia (que inclui um interessante conjunto de receitas da sua vida), Marco Pierre White fala sobre o caminho que o levou de um bairro de Leeds até ao olimpo da cozinha contemporânea, revelando os segredos dos seus fogões, falando sobre os seus negócios, os seus amores, os seus ódios de estimação, a ingratidão e a lealdade, a busca da originalidade sem perder as raízes, as loucuras de um chef que – no fim de tudo – acha que a principal base da arte culinária não são a sofisticação ou o exibicionismo, mas a simplicidade.

«O terror da cozinha serve-nos uma autobiografia confecionada com tanto dramatismo quanto um prato de um restaurante com estrelas Michelin.» (The Times)

«Totalmente impossível parar de ler.» (Glamour)

«Marco será sempre o epítome do chefe malvado, talentoso e brilhante – o arquétipo em carne e osso.» (Independent)

«Podemos sentir a sua influência não apenas no legado gastronómico mas também na postura rebelde de celebridade volátil dos chefes que povoam as nossas televisões.» (Guardian)

Sinopse:
O aclamado primeiro chef rockstar britânico, Marco Pierre White, foi o homem que transformou a arte de cozinhar numa coisa sexy. O seu temperamento na cozinha é lendário. Funcionários irritantes eram atirados para o caixote do lixo, e clientes, para a rua. Mas o mais rude dos chefs londrinos foi também um herói da classe trabalhadora que encantou estrelas e aristocratas. E o primeiro e mais jovem do mundo a ser galardoado com três estrelas Michelin. E a devolvê-las – para poder continuar a cozinhar em liberdade e em grande estilo, como uma espécie de investigação sobre a beleza, o prazer e o sentido da vida.

«Enquanto trabalhava como um escravo, aguardava o momento em que aquelas portas se abriam e me proporcionavam o vislumbre de glamorosos clientes, à suave luz da sala de jantar, rindo e erguendo os copos, desfrutando do vinho.»

«As pessoas vinham ao Harveys não só para a comida, mas também para o Grande Espectáculo Marco Pierre White. E era um espectáculo animadíssimo, uma espécie de circo, cheio de tensão, drama e imprevisibilidade. Um circo dentro dum pequeno restaurante. E as pessoas ali estavam, a comer pratos sofisticadíssimos enquanto um pobre cozinheiro é assassinado na cozinha. Paraíso à dianteira, inferno na retaguarda.»

Sobre o autor:
Nascido em Leeds em 1961, Marco Pierre White foi o primeiro chef britânico (e o mais jovem em todo o mundo) a ganhar três estrelas Michelin.

O seu império gastronómico, que inclui os restaurantes Luciano e Marco, conheceu uma rápida expansão, marcando presença também em Las Vegas, Xangai, Jamaica e Dubai. Embora tenha abandonado a cozinha em 1999, White regressou recentemente para servir de anfitrião no reality show Hell’s Kitchen. Vive em Londres. Do seu casamento com Mati teve três filhos, e da primeira mulher, uma filha.

1 comentários:

    On 11 janeiro, 2017 Dulce disse...

    Eu gosto do senhor.

     

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