"Longe dos Homens", de David Oelhoffen.

Antesreia a 28 de Julho, pelas 21h30, no Cinema Monumental, com apresentação de António Mega Ferreira.



 Baseado no conto O Hóspede de Albert Camus, Longe dos Homens conta com uma interpretação memorável de Viggo Mortensen. Integrou a selecção oficial do Festival de Toronto e do Festival de Veneza onde arrecadou o Prémio SIGNIS, o Prémio Interfilm e o Prémio Arca Cinema Giovani. 
Estreia-se a 6 de Agosto nas salas de cinema.

Sobre o filme
Argélia, 1954. Enquanto a revolta ribomba no vale, dois homens muito diferentes, reunidos por um mundo em convulsão, são obrigados a fugir em conjunto pelas montanhas do Atlas. A meio de um inverno gelado, Daru, o professor solitário, tem de escoltar Mohamed, um aldeão acusado de homicídio. Perseguidos por homens a cavalo que procuram justiça sumária e colonos vingativos, os dois homens decidem enfrentar o desconhecido. Juntos, lutam para obter a sua liberdade.


Fiel, não à letra, mas ao espírito de Albert Camus, do qual adapta um conto, L’hôte, o cineasta dirige os actores com uma delicadeza rara - Télérama

É, simplesmente, um grande western tradicional: a língua e os detalhes culturais podem ser diferentes, mas a elegância esparsa e os dilemas morais são familiares e tão sugestivos como sempre (…). LONGE DOS HOMENS é, de forma discreta, um filme grandioso e belo. - Indiewire

O que faz com que funcione é a eficiência solene com que o realizador David Oelhoffen conta a história e a intensidade silenciosa dos dois protagonistas: a ternura rude do olhar de Mortensen contrapõe-se bem ao comportamento conflituante de Kateb. - New York Magazine

Camus estabelece o rumo inicial do filme, mas Oelhoffen leva-o firmemente a bom porto com contexto político, análise histórica retrospectiva, um imperativo moral inequívoco e um par de interpretações bem emparelhadas. Dito de outra forma, apropria-se da história. - New York Times


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