...viajar pela leitura...

 

Uma abadia medieval isolada. Uma comunidade de monges devastada por uma série de crimes. Um frade franciscano que investiga os mistérios de uma biblioteca inacessível.

Numa edição com desenhos e apontamen­tos preparatórios do autor, o romance que revelou o génio narrativo de Umberto Eco: traduzido em 60 países com mais de 50 milhões de exemplares vendidos, O Nome da Rosa ganhou o prémio Strega em 1981 e inspirou um filme e uma série de televi­são com grande êxito internacional.

«Os desenhos e as anotações manus­critas do futuro autor de O Nome da Rosa testemunham o trabalho preparatório mi­nucioso antes da redacção do romance. São a confirmação efectiva do afirmado por Eco em Porquê ‘O Nome da Rosa’? (1983): «para contar uma história há que começar por construir um mundo, tanto quanto possível recheado até aos últimos pormenores». E o que nos conta, ou me­lhor, nos antecipa deste mundo o material aqui reproduzido? Em primeiro lugar a identidade, a fisionomia dos principais protagonistas, com o típico traço veloz e arguto do autor, que justificará a sua invenção ‘para saber que palavras colocar na sua boca’. Depois, alçados e plantas de abadias, cas­telos, labirintos, emanados da mente de um soit disant ‘medievalista em hiberna­ção’, que entretanto se ocupou também de outras coisas.»

Mario Andreose

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Gosto tanto desta capa… “Ah, mas tem muito cor-de-rosa e é tão pindérica…” 

Paciência… gostos não se discutem… “Já vos disse que gosto muito desta capa?”

Sinopse:

"Corpos Celestes" narra a vida de três irmãs na aldeia de al-Awafi, em Omã. Mayya, que casa com Abdallah após um desgosto amoroso; Asma, casada por obrigação; e Khawla, que rejeita todas as propostas enquanto espera pelo seu amado, que emigrou para o Canadá.

Estas três mulheres e as suas famílias testemunham o desenvolvimento de Omã, de uma sociedade tradicional e esclavagista, passando pela era pós-colonial, até aos dias de hoje, marcados por um presente complexo.

Elegantemente estruturado e sempre tenso, Corpos Celestes é um romance que vê o seu potencial desenrolar-se na narrativa do desenvolvimento de Omã através dos amores e perdas de uma família.

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Sabem que mais?

Adoro esta capa. Está... digamos... perfeita.

A Editorial Presença fez muito em adoptar o poster do filme recentemente lançado.

Excelente aposta.

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Esta é uma senhora capa!

Tenho que a certeza que, tratando-se de Lou Reed, o conteúdo é óptimo.

Mas a capa e esta imagem estão absolutamente incríveis!

Incríveis!

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Segundo a Paste Magazine estas são as 20 melhores capas de 2015...

Qual é a vossa escolha?

Eu gosto de várias. como Voices in the Night, Church of Marvels e The Seven Good Year. 

Mas acho que, hoje, prefiro a capa do The Room.

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Esta capa amarela está um espectáculo, Paula.

Vais dizer que não gostas...?!

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Hum...

Hum...

Ah, já vi. Uma, no máximo duas...

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Caro designer gráfico: estas cores fortes presentes nos pequenos rectângulos numa capa com estes tons de cinza ficam uma merda.

Fora isso, é um autor que há muito que quero conhecer.

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Juro que adormeço quando vejo mais de 3 capas seguidas dos livros da Nora Roberts!!!

(a preparar a quarta imagem)

Róóóóóó-xiuuuuuuu... Róóóóóoó-xiuuuuuuuu

(sim, isto sou eu a ressonar! Até a dormir sou insuportável!)

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Este veneno deve ser forte. A mulher estava a asfixiar.

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Parece o Pessoa...

... Se calhar até se trata de um heterónimo do poeta... com um chapéu arredondado, óculos à Chesterton e, bem, é impossível que Pessoa tivesse um heterónimo que fosse padre...

E daí...

Às tantas... com um bocadito de ópio tudo é possível...

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Humm, não sei se gosto muito destas novas capas dos romances de VHM

no entanto, de uma coisa tenho a certeza, o novo look do autor está de morte (eu acho que já vi aquela barba algures)!

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É isto Vasco! Gosto da capa!

(Acho que não podes dizer que é capa de gaja!!)

O livro 

estará nas livrarias a 5 de Junho pela

Quetzal

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by Paula

14/01/2015

E depois de muitos votos, que quase tornou impossível a contagem... já sabemos quem ganhou e quem perdeu!!!

Eis as percentagens!

Foi um empate e isto exige uma desforra!

by Vasco

13/01/2015

Há uns tempos eu e a Paula colocámos uma série de capas para que os nossos leitores dessem as respectivas opiniões. Alguns lembrar-se-ão certamente. Quanto aos outros, ou sofrem de Alzheimer ou não sabiam o que perdiam até nos conhecerem. 

Obviamente, fruto do meu bom gosto, as minhas capas ganharam sempre. Claro, outra hipótese não restava, mesmo quando a Paula apelava ao lado romântico das nossas gentis e deslumbrantes seguidoras.

Esta semana, a Lígia - uma das nossas leitoras mais assíduas - recordou-nos essas mesmas votações. Eu senti, no seu tom, que não foi bem um tom mas vai dar ao mesmo, que a Lígia estava cheia de saudades tanto do meu bom senso como das palermices da Paula, sob a forma do seu gosto relativo a capas de livros.

PORTANTO, SAI UMA VOTAÇÃO EM HONRA DA LÍGIA:

Livro da Paula

Livro do Vasco

PS: Claro que a Paula fez jogo sujo porque escolheu o livro que a Lígia tinha sugerido no tal comentário... Mas nós, eu e toda a gente, já estamos habituados a estes joguinhos por parte dessa senhora cujo nome começa por P e rima com jaula.

VOTAÇÃO ENCERRADA!

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Post editado a 13/06/2014

By Paula

E, segundo a votação dos nossos visitantes, a maioria destes (como se pode ver pelo resumo) não gostou das novas capas das obras do nosso nobel. 

Uns gostaram (10), outros não gostaram (23) e houve ainda quem não fosse capaz de se decidir (5).

Eu, pessoalmente não desgosto, gosto! Mas admito que não são espectaculares.

(Pronto Vasco, lá ganhaste mais uma votação!!)

Obrigada a todos os que participaram, aos que deixaram o seu comentário e a sua votação

;)

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12/06/2014

by Vasco

Como?!

A Paula gosta desta?!

E destas?!

E, claro, se gosta das anteriores por que razão não haveria de gostar das seguintes?!

 

 

Na verdade, são todas iguais, não é? 

Talvez por isso se trate de uma colecção. 

Só muda a cor... 

E, já agora, as letras, à excepção de onde se lê "José Saramago", variam de uns livros para os outros! Não vá o pessoal pensar que se trata sempre da mesma obra, levantando a hipótese de as capas terem estado sujeitas a uma prolongada exposição solar ou que um ou outro exemplar tenha sofrido um acidente qualquer numa cozinha qualquer, envolvendo um corante para bolos qualquer...

Capas à parte, é José Saramago! Comprem os livros, mas votem em mim!

VOTAÇÃO ENCERRADA

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