A suposta impassividade do Vaticano perante as atrocidades dos nazis na Segunda Guerra Mundial continua a representar uma das maiores controvérsias da atualidade. A história apelidou Pio XII de «O Papa de Hitler» e considerou-o conivente com a política e ideologia nazi. Contudo, mais do que manter-se distanciado ou cúmplice dos acontecimentos ocorridos num dos períodos da história mais negros, o Papa teve um papel fundamental nos eventos que levaram à derrota nazi. 
O historiador Mark Riebling, baseado em documentos recentemente abertos pelos arquivos secretos do Vaticano e pelo British Foreing Office, apresenta a versão que ao longo de décadas foi encoberta, abrindo as portas do Vaticano para revelar factos surpreendentes na história do pontificado. 
Os Espiões do Papa lê-se como um romance policial baseado na figura do espião alemão Josef Müller, embora seja um relato histórico rigoroso. Mais uma obra magistral na coleçãoBiblioteca do Século, que vem contribuir para uma nova visão da história.

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