As sinopses destas três novidades chamaram-me a atenção. Penso que terei a oportunidade de ler brevemente "O Horizonte" de Patrick Modiano, as outras duas obras, quem sabe o Pai Natal vai lembrar-se de colocar no sapatinho :)

O Horizonte
Patrick Modiano
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 112
Editor: Porto Editora
ISBN: 978-972-0-04335-1
Coleção: GRANDES AUTORES
Idioma: Português

Sinopse:
O Horizonte - um horizonte carregado de esperança que faz deste romance belíssimo uma obra peculiar dentro do universo hipnótico de Patrick Modiano.
Jean Bosmans, um homem frágil perseguido pelo fantasma da mãe, recorda a sua juventude e as pessoas que entretanto perdeu. Sobretudo a enigmática Margaret Le Coz, a jovem mulher por quem se apaixonou nos já longínquos anos 60 e que um dia misteriosamente desapareceu. Quarenta anos depois, Bosmans parte à procura desse amor que a memória teimosamente conservou.

A harpa de ervas
de Truman Capote
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 152
Editor: Sextante Editora
ISBN: 978-972-0-07149-1
Idioma: Português
 
Sinopse
«Quando é que ouvi falar pela primeira vez da harpa de ervas? Muito antes do outono que passámos na amargoseira; num outono anterior, portanto; e, como não podia deixar de ser, foi Dolly quem me contou, pois mais ninguém se lembraria de lhe chamar isso, uma harpa de ervas.»

O narrador e protagonista desta maravilhosa história, Collin Fenwick, é órfão e tem onze anos quando vai viver para a casa das duas irmãs Talbo. História emocionante de desadaptados, inspirada numa memória de infância, A harpa de ervas é o terceiro romance de Truman Capote, originalmente publicado em 1951
 
Truman Capote
Escritor norte-americano nascido em 1924, em Nova Orleães, e falecido em 1984. Oriundo de uma família de origem espanhola, viveu no Alabama e concluiu os seus estudos médios em Nova Iorque. Após ter iniciado colaboração em revistas, publicou o seu primeiro romance, Other Voices, Other Rooms, em 1948.
Membro do Instituto Nacional das Artes e Letras, recebeu diversas distinções, entre as quais o Prémio Memorial O. Henry de 1946, 1948 e 1951, e o Prémio de Escrita Criativa do Instituto Nacional de Artes e Letras, em 1959.
Publicou uma vasta obra, destacando-se Local Color (ensaio, 1950), The Grass Harp (romance, 1951), Breakfast at Tiffany's (contos, 1958) e Then It All Came Down (romance, 1976). Sobre o seu romance publicado em 1964, In Cold Blood (A Sangue Frio), Bennett Miller realizou Capote, um filme que valeu a Philip Seymour Hoffman, ator que vestiu a pele do escritor, vários prémios, nomeadamente o Óscar de Melhor Ator Principal.

A Filha do Coveiro
de Joyce Carol Oates
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 560
Editor: Sextante Editora,Lda
ISBN: 978-989-676-030-4
Idioma: Português
 
Sinopse
Em 1936, os Schwart, família imigrada, escapam da Alemanha nazi e instalam-se numa pequena cidade do estado de Nova Iorque. O pai, antigo professor de liceu, vê-se obrigado a aceitar o único trabalho disponível: coveiro e guarda de um cemitério. Os prejuízos e a fragilidade emocional da família conduzirão a uma terrível tragédia, e Rebecca, a filha do coveiro, começa então a sua surpreendente peregrinação pela América, uma odisseia arriscada repleta de erotismo e audácia, inventividade e engenho; no final, um triunfo agridoce, muito «americano».

Uma obra-prima simultaneamente emocionante e intelectualmente provocadora.

Joyce Carol Oates nasceu em 1938, em Nova Iorque. Publicou o seu primeiro romance em 1963 e ganhou o National Book Award com o romance Eles. Escreveu alguns dos textos literários mais representativos da nossa época, incluindo Águas Negras, What I Lived For, nomeados para o prémio Pulitzer de Ficção, e Blonde (publicado pela Casa das Letras), igualmente finalista deste galardão bem como do National Book Award. A sua vasta obra literária conta com cerca de 90 títulos publicados, entre romances, contos, poesia, teatro e ensaios. É traduzida em várias línguas sendo unanimemente reconhecida pela crítica internacional. É professora na Universidade de Princeton e membro, desde 1978, da Academia Americana de Artes e Letras. Recebeu, em 2003, o Common Wealth Award e o Kenyon Review Award.

2 comentários:

    On 13 novembro, 2011 Anónimo disse...

    O último parece muito interessante :)

     

    Estes três conquistaram-me :D

     

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