A obra mais importante e comovente da autora premiada de “O meu nome é Lucy Barton” e “Tudo é possível”


Sinopse:
Em Crosby, uma pacata povoação costeira no Maine, todos conhecem Olive Kitteridge, a temível professora de Matemática do liceu, agora reformada, e Henry, o seu marido, farmacêutico gentil.

E talvez não haja ninguém que conheça tão bem quanto Olive os segredos e os dramas dos habitantes da vila: o desespero de um exaluno que perdeu a vontade de viver; uma pianista alcoólica vítima de uma mãe castradora; uma mãe destroçada pelo crime hediondo do filho; um homem que descobre a ferocidade e as consequências do amor; e a solidão da própria família de Olive, à mercê dos seus caprichos.
Lamentando os ventos de mudança que varrem a sua vila e o mundo, sempre pronta a apontar um dedo crítico, Olive nem sempre dedica aos que a rodeiam a sensibilidade ou tolerância que mereceriam. Mas à medida que todas estas vidas se vão entrelaçando, Olive começa a conhecer-se melhor e a compaixão - pelos outros e por si própria - ganha terreno ao preconceito.

Nas mãos de Elizabeth Strout - autora elogiada pelo olhar clínico sobre a condição humana - a sonolenta vila esquecida na margem do Atlântico torna-se o mundo inteiro, e os seus habitantes somos todos nós, enredados no drama e no milagre diários da vida, com os seus conflitos, tragédias, alegrias - e a coragem que viver sempre exige.


Críticas:
«Todos os livros de Elizabeth Strout são admiravelmente bem conseguidos, escritos com uma impressionante exactidão e clarividência.»
The Guardian

«O prazer de ler Olive Kitteridge nasce de uma intensa identificação com as personagens, complicadas e nem sempre exemplares. Neste livro somos levados a admitir que precisamos de tentar compreender as pessoas, mesmo que não as suportemos.»
The New York Times

1 comentários:

    Acredito que seja um livro que prenda o/a leitor/a a cada página.
    .
    Tenha um dia feliz
    Saudação amiga

     

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