Sinopse:

Stella Grant gosta de sentir que está tudo sob controlo - embora os seus problemas pulmonares a obriguem a permanecer no hospital durante a maior parte da sua vida. Ela sofre de fibrose quística, uma doença que impede os pulmões de funcionarem normalmente. De momento, o que a jovem Stella tem de controlar, com a máxima atenção, é a distância que a separa de uma pessoa ou de uma coisa de forma a prevenir infeções que ponham em risco a possibilidade de um transplante pulmonar. Ela tem de se manter a um metro e oitenta - três passos - de distância dos outros. É o limite.

A única coisa que Will Newman quer ter sob controlo é a sua saída do hospital. Ele não quer saber de tratamentos nem de novos testes clínicos. Dentro de dias fará dezoito anos e poderá, ele próprio, desligar-se de todas estas máquinas, e partir para conhecer o mundo que há para lá dos hospitais.

Will é exactamente alguém de quem Stella deve manter-se à distância. Mas, de súbito, um metro e oitenta não é uma distância segura. Parece castigo. E se eles pudessem recuperar um pouco do espaço que os pulmões de ambos lhes roubaram. Será o espaço de um metro e oitenta entre eles tão perigoso assim já que a essa distância os seus corações pulam de alegria

A Distância Entre Nós é Bestseller do The New York Times.


Críticas:
«As histórias das personagens são complexas e apaixonantes, e a imprevisibilidade da doença vai partir o coração dos leitores.» BOOKLIST

«Uma história encantadora e comovente.» SCHOOL LIBRARY JOURNAL


Opinião:
Ao contrário do que é usual, antes de existir esta obra, primeiro existiu um guião, do guião passaram ao filme e como este teve tanto sucesso, resolveram escrever o livro.
A autora dedica este livro aos milhares de pessoas com fibrose quística (FQ) que existem em todo mundo, e espera que com esta obra consiga contribuir para uma maior divulgação da FQ.
Sinceramente desconhecia esta doença, e com este livro (ainda não vi o filme) de uma forma simples, compreendi do que se trata e também compreendi um pouco do sofrimento de quem têm FQ e dos familiares e amigos que os rodeiam. Digo que compreendi um pouco, porque realmente só quem passa e acompanha estes doentes, é que realmente sabe do sofrimento destas pessoas.
Através de Stella compreendemos como se tem de ser disciplinado nesta doença e tentar cumprir tudo a risca para sobreviver mais um dia, até que “apareçam” uns pulmões “novos” (transplante), para se ter mais uns anos de vida. Com Will compreendemos como é sentir-nos presos a uma vida que não nos dá liberdade para irmos e vivermos o que desejamos, nem para estar muitas das vezes com quem mais amamos.
Quando Stella e Will se conhecem, cada um ensina ao outro algo. Will torna-se mais disciplinado e compreende que precisa de alguma “prisão” e de cumprir a medicação à risca, Stella apreende que a disciplina não é tudo e que tem também de encarar algumas “coisas” na sua vida de outra forma, e aliviar um pouco o “fardo” de tentar fazer tudo sozinha, na tentativa de não fazer sofrer os seus pais, e as pessoas que convivem e gostam delas.
Ao longo da obra vamos assistindo um pouco da vida destas personagens, a forma como vivem e convivem com esta doença, as diversas mudanças de humor, as conversas, as aventuras, as suas alegrias e tristezas, ao primeiro amor e a muita espontaneidade própria da adolescência. 
Somos “arrastados” num turbilhão de sentimentos, umas vezes temos o coração muito apertadinho, como de seguida sentimos uma imensa alegria e esperança de que tudo possa terminar com um final feliz.






Para mais informações procurar aqui.



0 comentários:

Blogger Templates by Blog Forum