E como já vos tinha dito aqui vamos ter em Setembro esta grande novidade!!!!

HOMENS SEM MULHERES 

do grande

HARUKI MURAKAMI

A 26 de Setembro nas livrarias




ISBN: 978-989-74-1810-5
1.ª Edição: 26 de Setembro de 2017
Editora: Casa das Letras

O que têm em comum os Beatles, Hemingway, François Truffaut, Woody Allen, Tchékhov, um rapaz chamado Gregor Samsa, um médico doente de amor e o dono de um bar de jazz? Haruki Murakami, pois claro. São sete os contos que dão forma ao mais recente livro editado em Portugal. Sete homens desencantados e a contas com a solidão. Sete histórias de mágoa e luto que desafiam os lugares-comuns sobre o amor. Sete maneiras de traduzir a mesma melancolia, enquanto lá fora «a chuva continua a cair, provocando no mundo inteiro um interminável calafrio». Mas não se deixem enganar: este livro está repleto de mulheres: desejadas, sonhadas, traídas, ouvidas, invocadas, incompreendidas, sobrevalorizadas, eternamente  amadas e perdidas para sempre. 

HARUKI MURAKAMI é, cada vez mais, um autor de culto, lido por todas as gerações e traduzido em mais de 50 línguas. Um dos escritores japoneses contemporâneos mais divulgado em todo o mundo, é, simultaneamente, foi considerado um dos «grandes romancistas vivos» (The Guardian) e a «mais peculiar e sedutora voz da moderna ficção» (Los Angeles Times). Ouve a Canção do Vento e Flíper, 1973 e Norwegian Wood (com uma nova tradução de Maria João Lourenço) são as últimas obras editadas pela Casa das Letras. Murakami recebeu doutoramentos honoris causa pelas universidades do Havai, Liège e Princeton e foi galardoado com os prémios Franz Kafka, Jerusalém e Hans Christian Andersen.

 “Ao ler este livro não se sente vontade de abandonar este Mundo Murakami porque ele tudo lá.”
El País

“Se a literatura fosse como o boxe, Murakami teria o mais precioso dos dons: a capacidade de desferrar um soco que deixa o adversário KO quando este menos espera.”
 Corriere Della Serra 

“Homens sem Mulheres, obra de ficção saída da extraordinária imaginação de Haruki Murakami, chega até nós numa altura em que um título como este pode dar origem a uma guerra no Twitter.»
The New York Times


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