DONNA TARTT
15/10/2008 by Paula
Ao primeiro romance dou nota 10 (dez) ao segundo nota 0 (zero)!
“A História Secreta” de Tartt, tem por tema principal o poder do grupo, o remorso e a consciência.
O romance, desenvolve-se em Vermont, onde 6 alunos estudam grego. Influenciados pelo professor e pelas suas aulas, estes, encenam um ritual e acabam cometendo um crime, pelo qual não se responsabilizam. Contudo, a ocultação deste acto afecta a amizade dos seis amigos. Um dos membros quer fazer a denuncia e para que isso não aconteça, o restante grupo - influenciado pelo líder - planeia a sua morte, ou seja, a morte de um amigo.
Após, o plano ter sido executado, a consciência “fala mais alto” gerando a separação do grupo. Mas as surpresas não se ficam por aqui. Toda a vida futura dos personagens será influenciada por essa atitude do grupo.
É um romance extenso, mas magnífico na forma como os acontecimentos são abordados.
Foi a estreia de Donna Tartt como escritora e na minha opinião, uma estreia em grande, à qual dou nota 10 (dez).
O seu segundo romance “O Pequeno Amigo” foi, para mim, uma desilusão. Comecei a ler na expectativa da escrita a que Tartt me tinha habituado, fiquei desiludida e… nota 0 (zero).
Como já decidi que só leio romances que me cativam (gosto do significado que a personagem raposa dá à palavra cativar no “Principezinho” de Saint Exupery) quando ia a meio do romance coloquei-o na prateleira. No entanto, achei que não era justo colocar um romance nota zero ao lado de um nota dez. Então pensei: bem, nem tudo é perfeito e Tartt também não o é!
“A História Secreta” de Tartt, tem por tema principal o poder do grupo, o remorso e a consciência.
O romance, desenvolve-se em Vermont, onde 6 alunos estudam grego. Influenciados pelo professor e pelas suas aulas, estes, encenam um ritual e acabam cometendo um crime, pelo qual não se responsabilizam. Contudo, a ocultação deste acto afecta a amizade dos seis amigos. Um dos membros quer fazer a denuncia e para que isso não aconteça, o restante grupo - influenciado pelo líder - planeia a sua morte, ou seja, a morte de um amigo.
Após, o plano ter sido executado, a consciência “fala mais alto” gerando a separação do grupo. Mas as surpresas não se ficam por aqui. Toda a vida futura dos personagens será influenciada por essa atitude do grupo.
É um romance extenso, mas magnífico na forma como os acontecimentos são abordados.
Foi a estreia de Donna Tartt como escritora e na minha opinião, uma estreia em grande, à qual dou nota 10 (dez).
O seu segundo romance “O Pequeno Amigo” foi, para mim, uma desilusão. Comecei a ler na expectativa da escrita a que Tartt me tinha habituado, fiquei desiludida e… nota 0 (zero).
Como já decidi que só leio romances que me cativam (gosto do significado que a personagem raposa dá à palavra cativar no “Principezinho” de Saint Exupery) quando ia a meio do romance coloquei-o na prateleira. No entanto, achei que não era justo colocar um romance nota zero ao lado de um nota dez. Então pensei: bem, nem tudo é perfeito e Tartt também não o é!